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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Brasil apresentou, no Chile, estratégia para conservação do território costeiro e marinho nacional


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 01402

O Brasil defenderá medidas para fortalecer a proteção da zona litorânea e marítima do país. Começou nesta segunda-feira (04/09) o 4º Congresso Internacional de Áreas Marinhas Protegidas, em La Serena e Coquimbo, no Chile. No evento, uma equipe formada por governo e sociedade civil apresentará as políticas federais para o setor e a Iniciativa Azul do Brasil, uma estratégia para atingir a meta de conservação de 10% das áreas marinhas e costeiras nacionais.

A Iniciativa Azul do Brasil será o tema do evento paralelo do país, marcado para quinta-feira (07/09). A medida tem como foco unidades de conservação e mecanismos financeiros e será formada por uma série de ações coordenadas por meio de uma plataforma de gestão. O objetivo é compartilhar esforços para a captação de recursos, execução de projetos, gestão de áreas protegidas e interação regional e internacional.

A expectativa é que, com a Iniciativa, o país alcance a meta de conservação de ao menos 350 mil quilômetros quadrados (10%) das zonas costeiras e marinhas do Brasil nos próximos dez anos, até 2027. Com essa medida, o país também buscará o cumprimento de outros compromissos internacionais. Entre eles, estão as ações de enfrentamento à mudança do clima no contexto do Acordo de Paris e a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).


Diálogo

A delegação brasileira é formada por equipes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), sociedade civil e comunidades de pescadores artesanais. “Nosso esforço concentrado será o de avançar significativamente na proteção do ambiente marinho-costeiro do Brasil, através de divulgação e diálogo com outros países parceiros”, explicou o diretor de Áreas Protegidas do MMA, Warwick Manfrinato.

A proposta de criação do Santuário das Baleias do Atlântico Sul também estará na pauta do encontro. Defendida pelo Brasil com o copatrocínio da África do Sul, Argentina, Gabão e Uruguai, a medida propõe uma zona de proteção do animal nas águas entre os continentes americano e africano. A iniciativa inclui o incentivo às atividades de turismo sustentável, voltada para observação de baleias, e o fortalecimento da resiliência, produtividade e saúde dos oceanos.


Saiba mais 

A zona marinha-costeira brasileira abriga mais de 1,6 mil espécies de peixes, 100 espécies de pássaros, 2,3 mil espécies de invertebrados, 54 espécies de mamíferos, cinco espécies de tartarugas do mar e pelo menos 20 espécies de recifes de corais. Essa área interage, principalmente, com os biomas Amazônia e Mata Atlântica. Os manguezais da região Norte estão entre os mais conservados do mundo.




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