Powered By Blogger

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

ALERTA: 1.173 espécies da fauna e 2.113 da flora correm risco de desaparecer no Brasil


Imagem ilustrativa. Divulgação Ministério do Meio Ambiente.

Tópico 1242

No dia 3 de março (quinta-feira) é comemorado o Dia Mundial da Vida Selvagem. Esse dia serve para promover o debate sobre a relação do homem com a biodiversidade e a sua conservação. No Brasil, as Listas Nacionais Oficiais de Espécies Ameaçadas de Extinção mostram que 1.173 espécies da fauna e 2.113 da flora correm o risco de desaparecer.

Dados do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) apontam que 475 milhões de animais silvestres morrem, por ano, atropelados nas rodovias do País, o equivalente a mais de 15 animais por segundo.

Os animais que mais morrem nas estradas são os pequenos vertebrados, como sapos, cobras e aves de menor porte. Eles respondem por 90% dos atropelamentos. O restante se divide em animais de médio porte, como macacos e gambás, com 40 milhões, e de grande porte, como antas, lobos e onças, com 5 milhões.

A partir de hoje, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) publica uma série de matérias especiais que reafirmam o valor intrínseco da vida selvagem. Durante toda a semana, você vai conhecer o trabalho de voluntários em vários parques nacionais. No Parque Nacional Marinho dos Abrolhos (BA), por exemplo, a estudante de biologia Sirleide Rocha passou 39 dias acompanhando a desova das tartarugas e a chegada dos turistas à ilha. A matéria especial vai mostrar que os programas de voluntariados são uma forma para a sociedade conhecer, aprender a amar e proteger a vida selvagem.

Também vai descobrir que existem cerca de 18 onças-pintadas no Parque Nacional do Iguaçu (PR) e que, desde 2008, o parque desenvolve um projeto de pesquisa com felinos. A onça-pintada e a jacutinga, entre outras espécies, encontram no parque um dos últimos refúgios no estado, onde podem se abrigar, alimentar e reproduzir, com relativa segurança, fora do alcance das pressões exercidas pelo homem.

Conhecerá ainda Sinvaldo e Sandovaldo. Dois irmãos que, há anos, desenvolvem projeto educativo na unidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis no Piauí (Ibama-PI). O projeto utiliza a educação ambiental como ferramenta para combate ao tráfico de animais silvestres.

Ainda sobre o tema educação ambiental, você vai conhecer outras iniciativas desenvolvidas em alguns parques nacionais brasileiros, que são unidades de conservação vinculadas ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O Parque Nacional de Brasília, por exemplo, tem um programa de educação ambiental voltado para quem comete pequenos delitos, como pichação.

Vai saber ainda que metade das espécies ameaçadas de extinção já tem Plano Nacional de Ação (PAN), visando garantir a sua proteção. Os PANs são políticas públicas, pactuadas com a sociedade, que identificam e orientam as ações prioritárias para combater as ameaças que põem em risco populações de espécies e os ambientes naturais e, dessa forma, protegê-los.

Nesta semana, você vai saber ainda o que Parque Nacional de Anavilhanas (AM) fez para proteger os botos vermelhos. O turismo de interação com os botos cresceu sem contar com nenhuma orientação e se transformou em uma atividade com muitos pontos negativos para os animais. Mas, em 2010 o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão gestor do parque, implantou um projeto inovador para ordenar o turismo com botos no local.

Dia 3 de março é um dia para cada um de nós celebrar a beleza e a diversidade de plantas e animais selvagens; refletir sobre a relação entre vida selvagem e as pessoas; e mostrar seu respeito, amor e comprometimento com a vida selvagem.

A primeira matéria especial sobre o Dia Mundial da Vida Selvagem conta como foi feita a foto da onça na área do Parque Nacional de Brasília, que teve mais de 100 mil visualizações em dois dias, e qual a relação do servidor do parque Ari Araújo com a estratégia que o local usou para que os macacos parassem de buscar restos de alimentos nas lixeiras. O local vai inaugurar, no dia 3 de março (quinta-feira), uma trilha para ciclistas, com duchas especiais ao final do percurso. A matéria especial traz todos os detalhes da programação do evento que será realizado no Parque Nacional de Brasília.


Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

MPF ajuizou ação civil pública contra a União e o Instituto Chico Mendes para regularização fundiária do Parque Nacional Serra de Itabaiana


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1241

O Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) ajuizou ação civil pública contra a União e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Bio Diversidade (ICMBio), responsável pela administração do Parque Nacional Serra de Itabaiana (PARNA Serra de Itabaiana), para a regularização fundiária da área do parque.

A falta de regularização, para o MPF, impede o Parque de desempenhar seus objetivos básicos, como a preservação dos ecossistemas naturais existentes, a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental e de turismo ecológico.

Além disso, em razão da ausência de regularização fundiária, já foram constatados roubos, queimadas, desmatamento, construções irregulares na área, que resultaram de vários inquéritos e ações judiciais que tramitam no MPF e na Justiça Federal.


Parque Nacional

Criado por meio de decreto em junho de 2005, o Parque fica localizado no agreste do Estado. Possui 7,9 mil hectares divididos entre os municípios de Areia Branca, Itabaiana, Laranjeiras, Itaporanga D'Ajuda e Campo do Brito. Segundo o próprio ICMBio, há 326 propriedades no Parna, das quais apenas quatro foram regularizadas. A regularização fundiária é umas das medidas mais importantes para a preservação de uma unidade de conservação, além da elaboração do Plano de Manejo. No caso do Parna Serra de Itabaiana, o Plano de Manejo só foi providenciado após ação civil proposta pelo MPF/SE.

A regularização fundiária do Parque significa passar ao ICMBio a propriedade de toda área existente em seu interior, sendo necessária a desapropriação de propriedades particulares, que ocupam mais de 6 mil hectares. O objetivo da ação do MPF/SE é garantir o máximo de velocidade a essa demanda. A União, também ré na ação, deve garantir os recursos e as medidas administrativas necessárias à regularização. 


Pedidos

Na ação, o MPF/SE requer, em caráter liminar, à Justiça Federal, que o ICMBio seja obrigado a realiza a regularização fundiária, sob pena de multa diária. Caso seja condenado, o instituto terá 18 meses para realizar diagnósticos da situação fundiária e socioeconômica do Parque, encerrar atividades irregulares que existam na área de preservação e apresentar o Plano de Regularização Fundiária, que estará sujeito à homologação judicial. Após homologação, o MPF/SE pede inicio da execução do plano com comprovação em juízo de seu andamento a cada três meses.

Além da confirmação dos pedidos liminares, a ação pede, em definitivo, a condenação dos réus ao pagamento de indenização a título de danos morais coletivos em valor mínimo de R$ 500 mil e fixação de multa diária pelo eventual descumprimento da sentença, cujos valores devem ser revertidos em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

A ação tramita na Justiça Federal com o número 0800002-07.2016.4.05.8501 (processo judicial eletrônico.


Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Dica: XVI Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente


Clique sobre a imagem para ampliá-la

Tópico 1240

Apresentação

Na sua 16ª edição, o Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente será realizado no período de 13 a 15 de abril de 2016 e se propõe a debater os temas do saneamento, resíduos sólidos, gestão de recursos hídricos, unidades de conservação, desastres ambientais e valoração de danos ambientais sob a perspectiva transversal do tema água e com o fomento à discussão da atuação regionalizada dos membros do Ministério Público Ambiental. Um tema fundamental a ser discutido e transversal será a responsabilidade das empresas e a probidade ambiental.

Espera-se que o encontro, desdobrado em painéis e oficinas práticas simultâneas, fomente o debate e estimule a pesquisa e o estudo dos institutos de Direito Ambiental mas que também traga resultados práticos para a atuação do Ministério Público no dia a dia. No intuito de alcançar resolutividade e efetividade buscará a participação de advogados, magistrados e profissionais técnicos nas atividades, as quais serão dedicadas ao conhecimento de experiências exitosas não só da atuação do Ministério Público como dos órgãos ambientais e das empresas, especialmente em seus planos de contingência para desastres ambientais e na solução negociadas e consensual de conflitos socioambientais.

O Ministério Público do Estado de Santa Catarina habilitou-se a sediar e conjuntamente realizar esse evento quinze anos após outro encontro nacional da ABRAMPA de muito êxito e sucesso. Não faltam motivos e méritos para que a cidade de Florianópolis sedie esse congresso, inclusive pela expertise de seus membros nos temas de resíduos sólidos, saneamento e desastres ambientais. Assim apresentamos esta proposta de trabalho que esperamos ver acolhida e apoiada pelos Poderes Públicos, pela sociedade civil, entidades do setor produtivo, terceiro setor e comunidade científica para que os resultados desse evento inspirem e promovam uma defesa jurídica do meio ambiente resolutiva e eficiente.

Confira a programação científica do evento e seja um dos 350 (trezentos e cinquenta) participantes do XVI Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente.




Veja também;





Leia também;



Fonte: Ministério Público de Santa Catarina.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Brasil se engaja nas metas definidas pela ONU


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1239

Ligados a questões ambientais, econômicas e sociais, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) integrarão as políticas executadas no país. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o governo alemão realizaram, nesta quarta-feira (24/02), conferência para apresentar ações de implantação dos ODS no Brasil. Entre elas, estão medidas de mitigação e adaptação às mudanças do clima e de educação ambiental.

A necessidade de intervenções no modelo produtivo atual foi apontada como uma das principais áreas de atuação. “Houve o fortalecimento do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS)”, ressaltou Paulo Rogério Gonçalves, da Secretaria Executiva do MMA. “Esse é um fator determinante. Se não houver mudanças nos padrões de produção e consumo, não será possível trilhar um caminho para a sustentabilidade”, acrescentou.


Articulação 

A conferência é uma iniciativa de promoção do Programa “Managing Global Governance (MGG)”, do Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), e o objetivo é envolver todos os atores na questão. “O governo está trabalhando para atuar de maneira articulada nessa área. A previsão é fazer mais encontros como esse para discutir como trabalhar nessa agenda”, afirmou Paulo Rogério.

A cooperação com o governo alemão, segundo Paulo Rogério, tem sido fundamental para o sucesso de diversas iniciativas ambientais no Brasil. A representante da Embaixada da Alemanha no Brasil, Lena Bretas, endossou a importância do trabalho conjunto dos dois países. “O que vemos hoje é consequência da nossa estreita parceria”, afirmou, em referência, também, ao compromisso de “descarbonização” das economias firmado entre o Brasil e a Alemanha em agosto do ano passado.


Saiba mais

Em setembro de 2015, foram adotados os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional nos próximos 15 anos. O Brasil participou de toda a negociação que resultou no documento com 17 objetivos e 169 metas. Os ODS abordam temas como erradicação da pobreza, saúde, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima e cidades sustentáveis.


Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Consulta pública para Avaliação Ambiental de Área Sedimentar da Bacia Terrestre do Solimões vai ate 18 de março de 2016


Imagem ilustrativa. Clique sobre a imagem para ampliá-la.

Tópico 1238

Até o dia 18 de março está aberta a consulta pública relativa à Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) da Bacia Sedimentar Terrestre do Solimões, localizada na Amazônia. Os participantes poderão se manifestar, até essa data, sobre o Termo de Referência que orientará a contratação de consultoria técnica para avaliar ambientalmente a bacia em relação à exploração de petróleo e gás natural.

A avaliação ambiental é um processo de análise da aptidão de uma região às atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural, que produz recomendações à outorga de blocos exploratórios e ao licenciamento ambiental.

O Ministério de Meio Ambiente (MMA) participa do Comitê Técnico de Acompanhamento das bacias sedimentares com a Empresa de Pesquisa Energética, Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Podem participar da consulta pública empresas de consultoria, órgãos ambientais, organizações não governamentais, instituições de ensino e pesquisa, e instituições governamentais, além de possíveis interessados no assunto. Os documentos para participar podem ser acessados na pagina da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Segundo o Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás de 2012, existem no Brasil 15 bacias sedimentares marítimas e 52 bacias sedimentares terrestres com potencial para a produção de petróleo e gás, de acordo com os conhecimentos atuais de geologia.


Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Dica: Brasil e Alemanha ampliam debate sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS


Imagem meramente ilustrativa

Tópico: 1237

Interessados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e em governança global têm uma ótima oportunidade para ampliar seu conhecimento sobre o tema. Na próxima quarta-feira (24/02), acontece em Brasília a Conferência sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), no contexto do programa de gestão em governança global, em inglês Managing Global Governance (MGG), promovido pelo Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha (BMZ) e implementado pelo Instituto Alemão de Desenvolvimento (DIE).

O evento é uma realização do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o DIE. Podem participar interessados em geral, além de ex-alunos do programa MGG. O objetivo é trocar experiências sobre a implementação dos ODS no Brasil. Serão debatidos assuntos como erradicação da pobreza e redução da desigualdade no Brasil; promoção da dimensão ambiental do desenvolvimento sustentável; e o que a experiência brasileira nos ensina.

Os 17 objetivos e 169 metas para o desenvolvimento sustentável foram acordados em setembro de 2015 pelos países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), para serem cumpridos até 2030. Têm abrangência mundial e buscam refletir todas as grandes problemáticas sociais, como a erradicação da pobreza e da fome, a promoção da educação de qualidade, o saneamento básico e a energia acessível e limpa. Os ODS substituem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).

O programa MGG é um curso de formação avançada que reúne jovens profissionais de diferentes países. Sua finalidade é apoiar o desenvolvimento de futuros líderes, a partir do diálogo e colaboração sobre os desafios da governança global. Segundo a analista ambiental da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, Camila Oliveira, que participou da 11ª edição em Bonn (Alemanha) em 2013, o curso proporciona um aprendizado técnico, além de práticas de gestão e negociação, em um ambiente multicultural. “Aprendemos a lidar com problemas globais e a buscar soluções comuns para contextos diferentes”, conta.


Conferência sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Local: Ministério do Meio Ambiente - SEPN 505, Bloco B, W3 Norte, auditório do subsolo, Brasília (DF). 

Data: Dia 24 de fevereiro, das 10h30 às 17h.

Entrada franca.




Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Seminário Franco-Brasileiro Botânica e História será realizado de 1º a 3 de março na Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro


Imagem ilustrativa

Tópico 1236

O estudo da flora brasileira desde o século 19 é tema do Seminário Franco-Brasileiro Botânica e História, que será realizado de 1º a 3 de março de 2016 na Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ).

O seminário é promovido pelo Museu Nacional de História Natural de Paris (MNHN) e pelo JBRJ. Aberto ao público e voltado para pesquisadores, professores e estudantes, o evento celebra os 200 anos da chegada do naturalista francês Auguste de Saint Hilaire ao Brasil.

Pesquisadores da França e do Brasil abordarão desde o contexto político, social e científico do século 19, quando Saint Hilaire e outros estrangeiros viajaram pelo país coletando e estudando a flora e a fauna brasileiras, até a tecnologia do século 21 aplicada à pesquisa botânica.

Palestras sobre fungos micorrízicos e sua relação com as orquídeas e sobre o conceito de “arquitetura de plantas” estão na programação do primeiro dia. No segundo dia, haverá demonstração da plataforma Xper3 para a construção de chaves de identificação interativas e suas aplicações para a botânica.

No dia 3, a programação terá o estudo da botânica na época da chegada de Saint Hilaire ao Brasil e os sistemas brasileiro (SiBBr) e francês (ReColNat) de infraestrutura de dados sobre biodiversidade.

O seminário faz parte das ações do programa Reflora, iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) coordenada pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O objetivo do Reflora é resgatar, digitalizar e disponibilizar, on-line e em alta resolução, imagens e informações das amostras da flora brasileira, coletadas desde o século 18, que estão em herbários estrangeiros, bem como reunir em uma mesma plataforma as amostras digitalizadas dos herbários nacionais.

O evento ocorrerá no Auditório Graziela Barroso da Escola Nacional de Botânica Tropical, rua Pacheco Leão nº 2.040.




Veja também;





Leia também;



Fonte: Jardim Botânico do Rio de Janeiro.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Visitação aos parques nacionais sobe 238% passando de 2,99 milhões em 2007 para 7,14 milhões em 2015


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1235

Dados compilados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mostram que a visitação às unidades de conservação federais aumentou – e muito – na última década. Se forem considerados somente os parques nacionais, o número de visitantes subiu 238%, passando de 2,99 milhões em 2007 para 7,14 milhões em 2015.

O parque nacional mais visitado continua sendo o da Tijuca, no Rio de Janeiro, que recebeu 2.945.355 de pessoas em 2015. Em seguida vem o de Iguaçu, no Paraná (1.642.093); o de Jericoacoara, no Ceará (780 mil); e o de Brasília, na capital federal (294.682).

Ao se considerar todas as Unidades de Conservação (UCs) administradas pelo ICMBio, instituto vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, a visitação aumentou 320% nos últimos dez anos, passando de 1,9 milhão de pessoas em 2006 para 8 milhões em 2015.


Parcerias

Embora não tenha um estudo efetivo que indique o motivo desse aumento, a diretora de Criação e Manejo do ICMBio, Lilian Hangae, lista algumas ações que, sem dúvida, contribuíram para estruturar as unidades e atrair mais visitantes.

Temos priorizado o investimento em ações estruturantes, como a capacitação de servidores, o estabelecimento de diretrizes e normas gerais, a delegação de serviços de apoio à visitação e a atuação em conjunto com instituições parceiras”, diz Lilian Hangae.

Com orientações técnicas estabelecidas, prossegue ela, as experiências adquiridas são multiplicadas regionalmente, diminuindo os custos e levando à implantação de atividades de uso público com maior agilidade, maior ou menor grau de complexidade e em diferentes categorias de unidades de conservação.

Sobre o perfil dos visitantes, Lilian lembra que o assunto é objeto de uma constante preocupação do ICMBio, pois representa o fio condutor dos procedimentos de estruturação e ordenamento da visitação.

No geral, diz ela, esse perfil varia de acordo com os atributos ambientais e sociais das UCs. “Cada unidade de conservação tem uma abordagem em termos de atividades disponibilizadas para visitação e estas atividades, em muitos casos, estabelecem o perfil dos visitantes”.


Avanços

Ainda que poucas unidades disponham de estudos específicos sobre visitação, há significativos avanços na realização de pesquisas e desenvolvimento e aplicação de metodologias que levam a esse conhecimento, tal como destaca Lilian.

Como exemplo, ela cita a Floresta Nacional do Tapajós, no Pará, e o Parque Nacional de Anavilhanas, na Amazônia, que vêm buscando este conhecimento por meio de cooperação técnica com o Serviço Florestal Americano e apoio da USAID (agência de desenvolvimento dos EUA), dentro do Programa de Parcerias para a Conservação da Biodiversidade na Amazônia, estabelecido entre os governos brasileiro e norte-americano e a Universidade West Virginia.

Por fim, para destacar a importância do turismo nas UCs, Lilian afirma que uma das premissas para o alcance da missão do ICMBio, que é proteger o patrimônio natural e promover o desenvolvimento socioambiental, é o fortalecimento e qualificação da visitação nas unidades federais.

A visitação é uma ferramenta estratégica de sensibilização para a conservação e estímulo ao desenvolvimento do sentimento de pertencimento da sociedade em relação a estas áreas protegidas”, conclui a diretora.


Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Fundo Clima investiu em 2015 R$ 7,6 milhões


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1234

Mais de R$ 7,6 milhões foram investidos em medidas de combate ao aquecimento global ao longo do ano passado. O valor se refere ao total de recursos não-reembolsáveis executados pelo Fundo Clima em 2015, conforme relatório apresentado nesta quarta-feira (03/02), durante a primeira reunião ordinária de 2016. Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), o fundo é um dos principais instrumentos para o alcance das metas brasileiras de corte de emissões de gases de efeito estufa.

Desde 2011, 190 projetos não-reembolsáveis foram contratados pelo Fundo Clima, dos quais 65 já foram concluídos. Ao todo, R$ 96 milhões foram investidos nesse período. Pioneiro no apoio a pesquisas e programas de mitigação e adaptação, o Fundo Clima tem natureza contábil e é administrado por um comitê formado por representantes de órgãos federais, da sociedade civil, do terceiro setor, dos estados e dos municípios.

Entre os projetos aprovados, há estudos para aproveitamento energético de biogás, construção de indicadores de vulnerabilidade da população e recuperação de dados meteorológicos históricos. Também há ações voltadas para o manejo florestal, promoção de eficiência energética e recuperação e proteção de nascentes e ambientes naturais. As ações são desenvolvidas por órgãos públicas, pela academia e por organizações não-governamentais.


Metas brasileiras

Os projetos contribuem para o andamento da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) e para o cumprimento das demais metas brasileiras de corte de emissões assumidas perante a comunidade internacional. “O Fundo Clima é um instrumento fundamental para o sucesso da agenda climática no país”, ressaltou o secretário-executivo do MMA, Carlos Klink, presidente do comitê gestor do Fundo.

Aprovado em dezembro de 2015, o Acordo de Paris é o mais novo protocolo internacional que, a partir de agora, vai balizar, também, as linhas de ações do Fundo Clima. Para fazer a sua parte ao lado dos mais de 190 países signatários do compromisso, o Brasil apresentou a meta de reduzir 37% das emissões até 2025 e 43%, até 2030. “O Acordo de Paris dá a linha para a implementação e o Brasil é um dos únicos a propor ações em toda a economia”, destacou o diretor de Mudanças Climáticas do MMA, Adriano Santhiago.


Efeito estufa

Apesar de ser considerado um fenômeno natural, o efeito estufa tem sido intensificado nas últimas décadas, o que gera as mudanças climáticas. Essas alterações decorrem do aumento descontrolado das emissões de gases de efeito estufa, entre eles o dióxido de carbono e o metano. A emissão dessas substâncias na atmosfera ocorre por conta de atividades humanas como o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e consumo de energia.


Veja também;





Leia também;





****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************