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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Gestor Marcelo Gil deseja à todos um Próspero Ano de 2016


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Estimadas Amigas e Amigos,

Desejo a todos, de coração, um FELIZ ANO NOVO repleto de muitas Alegrias, Amor, Luz e Paz.
Que possamos sempre nos lembrar do verdadeiro significado desta data, do nascimento de JESUS, um homem que com seu sacrifício, dividiu a história do mundo em antes (a.c) e depois (d.c), do seu nascimento.
Independente da nossa crença ser tão pessoal e merecedora de todo respeito, temos de concordar que vivemos no ano de 2015 da era cristã.
Que a história de Jesus, possa ser lembrada sempre como motivação para sermos melhores para nós mesmos e para todos aqueles que nos rodeiam, ainda que possamos preferir silênciar em muitas ocasiões em benefício do bem comum.
Que Deus em sua infinita bondade e poder, abençoe todos, em 2016, com a realização dos seus bons sonhos e ideais, e que em vosso caminho haja sempre grandes vitórias, prosperidade, saúde e paz, é o que lhes desejo de coração.
Forte abraço do amigo que lhes estima com carinho, respeito e admiração,


MARCELO GIL 
Gestor Ambiental
Idealizador do Blog Gestão Ambiental da Universidade Católica de Santos


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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente - PNJMA


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Tópico 1229

O Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (PNJMA), instituído pela Portaria Interministerial nº 390 (11/2015), foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (21/12). O PNJMA é resultado de um processo de consulta à juventude realizado nas últimas edições das Conferências Nacionais de Juventude e de Meio Ambiente. O objetivo do plano é promover e integrar políticas públicas ambientais que tornem efetivos os direitos da juventude à sustentabilidade e ao meio ambiente, garantidos pelo Estatuto da Juventude.

O plano vai integrar o Sistema Nacional de Juventude e será coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Participam da execução e gestão do PNMJA, além do MMA, os ministérios das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Educação e Desenvolvimento Agrário. O Conselho Nacional de Juventude indicará os representantes da sociedade civil e garantirá a participação direta da juventude na gestão do Plano.

"A juventude elegeu a mesma proposta nas 1ª e 2ª Conferências Nacionais de Juventude e nas 2ª, 3ª e 4ª Conferências de Meio Ambiente: uma política pública específica de juventude e meio ambiente. Hoje, o PNJMA foi institucionalizado, efetivando a participação social", destaca a coordenadora de Juventude do MMA, Marccella Berte.

A notícia da institucionalização da PNMJA foi anunciada na sexta-feira (18/12), em Brasília, durante a 3ª Conferência Nacional de Juventude, que teve a participação de mais de 2 mil jovens. Segundo Berte, o plano também atende a juventude de povos e comunidades tradicionais e está previsto no Plano Plurianual (PPA) para os próximos quatro anos.


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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

STJ e Governo do Distrito Federal plantam mudas de espécies nativas do cerrado no Parque Bosque dos Tribunais


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Tópico 1228

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, presidiu na manhã da terça-feira, dia15, a solenidade que concluiu a primeira etapa do projeto de revitalização do Parque Bosque dos Tribunais, criado pelo Decreto n. 30.720/2009 e iniciado em fevereiro deste ano.

O evento marcou o plantio de 1.500 mudas de diferentes plantas do cerrado, como angico, pequizeiro, aroeira, chichá, entre outras. O projeto é uma parceria do tribunal com o governo do Distrito Federal para a revitalização de uma área de 588 mil m2 próxima ao STJ, ao Tribunal Superior do Trabalho e ao Tribunal Superior Eleitoral.

O ministro Falcão estava satisfeito em fazer parte da iniciativa. “Há cinco anos, tive o privilégio de participar dessa negociação com o governador da época. Conseguimos essa área, onde seria implantado o Bosque dos Tribunais, um pulmão verde dentro da cidade, com a preservação das árvores nativas que já estão aqui e o plantio de mais 1.500 mudas. Esta é uma obra extremamente importante para o Distrito Federal”, enfatizou.

O presidente destacou, ainda, que é extremamente importante a realização dessas ações no momento em foi realizada a Cúpula do Clima de Paris, em que países poluentes, como Estados Unidos, China e vários da Europa, firmaram um acordo para salvar o planeta. “Como disse o presidente Obama, esta vai ser a última geração capaz de possibilitar a preservação do meio ambiente”, alertou o ministro.

O projeto quer estimular o desenvolvimento da educação ambiental e o contato harmônico com a natureza. “É importantíssimo ressaltar a preocupação do tribunal com a recuperação dessa área, um dos valores estratégicos do STJ que é a sustentabilidade”, ressaltou a assessora de Gestão Socioambiental, Ketlin Feitosa.

Também estiveram presentes à cerimônia a vice-presidente do STJ, ministra Laurita Vaz, e o diretor-geral, Miguel Augusto Fonseca, além de outras autoridades e servidores.


Qualidade de vida

Sobre a ação do STJ, o governador Rodrigo Rollemberg frisou a relevância da parceira para a estruturação do Parque Bosque dos Tribunais na capital federal. “Vamos transformar Brasília em uma cidade-modelo do ponto de vista da arborização. Com esta área, Brasília fica mais bonita, mais agradável, torna-se ponto de encontro para as pessoas, e, com isso, estamos ajudando a cidade e, consequentemente, o planeta”, celebrou.

Recém-chegada da conferência na capital francesa, que promoveu um pacto histórico entre 195 países para conter o aquecimento global, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que gosta de vir ao tribunal porque há sempre uma agenda de cooperação robusta na área de meio ambiente e também nas próprias decisões do tribunal em torno da proteção ambiental. A ministra afirmou, ainda, que essa iniciativa conservará a biodiversidade e promoverá mais qualidade de vida aos cidadãos.


Para o futuro

O presidente da Novacap, Hermes de Paula, garantiu que o parque será utilizado para a manutenção urbanística da área e falou de planos futuros: “Agora, vamos partir para uma segunda etapa, que é a construção da pista de caminhada, além da ampliação do estacionamento, que será feito em bloco intertravado para permitir maior infiltração das águas de chuva. Além disso, os troncos de eucaliptos serão substituídos por peças de concreto”, explicou de Paula.

Após a conclusão das obras, o local contará com cerca de duas mil vagas de estacionamento, proporcionará o adensamento da vegetação nativa com a recuperação da área degradada no entorno do STJ e realizará a instalação de trilhas para caminhadas e outros equipamentos públicos, além de criar um espaço privilegiado para o lazer e o esporte em contato com a natureza. “Até julho do ano que vem, o parque estará concluído para que as pessoas utilizem bem esse espaço”, finalizou o presidente da Novacap.


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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Dica: 3ª Conferência Nacional de Juventude irá debater políticas públicas no Distrito Federal


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Tópico 1227

Começa em Brasília, nesta quarta-feira, (16/12), e segue até sábado (19/12), a 3ª Conferência Nacional de Juventude (3ConfJuv), com o tema “As várias formas de mudar o Brasil”. O evento reunirá, no Estádio Mané Garrincha, a partir das 17 horas, jovens de todo o Brasil, com idade entre 15 e 29 anos, para debater as propostas levantadas durante o processo preparatório.

Na abertura está prevista a participação do ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica, além de ministros de Estado, entre outras autoridades. Para favorecer a realização desta 3ConfJuv, o Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), incentivou a realização de mais de 40 conferências livres em todo território nacional em busca de contribuições ao Plano Nacional Juventude e Meio Ambiente (PNJMA). Os debates visaram, inclusive, tornar a proposta amplamente conhecida entre a juventude brasileira.


Conferências livres

Nesses espaços de diálogo e consulta, incentivados pelo MMA, foi possível reunir cerca de 400 propostas ao PNJMA e estabelecer contato com mais de 196 organizações locais, regionais e nacionais, que realizam projetos e ações de/com/para a juventude e o meio ambiente. Em três meses de intensa mobilização, foi possível, também, apresentar o PNJMA para mais de 1.700 pessoas.

As conferências livres de juventude e meio ambiente visaram, ainda, receber contribuições à Campanha Nacional sobre Produção e Consumo Sustentável com a Juventude, que será lançada em 2016. Todo esse processo se configurou em consulta pública, que ouviu jovens de diversas realidades, como das áreas urbanas e periferias das grandes cidades; da agricultura familiar; de povos e comunidades tradicionais, como os indígenas, quilombolas e caiçaras; jovens universitários e do ensino médio; de Unidades de Conservação; jovens extrativistas; de regiões atendidas pelo Programa Bolsa Verde e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); de regiões de fronteira; das áreas mais expostas à poluição e mais vulneráveis às mudanças climáticas, entre outros.


Participação

A coordenadora de Juventude do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Marccella Berte, explica que os jovens vão participar diretamente das decisões referentes ao Plano Nacional de Juventude na etapa nacional. Segundo Marccella, a questão ambiental é muito presente na vida da juventude, mas, às vezes, não é percebida, ou não se traduz em uma bandeira de luta, como a melhoria da educação ou o passe livre. “Um ambiente saudável, com qualidade de vida e, sobretudo, a conservação de recursos naturais, é fundamental para que haja o desenvolvimento da juventude do presente e, também, das futuras gerações de jovens”, acrescentou.

Marccella Berte esclareceu que a sociedade civil que debate o tema é muito diversa, pois reúne jovens que vivem na floresta, na cidade, no litoral ou no sertão. “São jovens em situação de vulnerabilidade social, embora existam aqueles que compõe um setor social mais favorecido”, afirmou. “O maior desafio é ir além da consciência e partir para atitudes e mudanças mais concretas e que não dependam somente dos jovens, embora eles possuam uma força muito grande para pressionar por mudanças, principalmente em setores como o de governo e de empresas”.


Preparação

Como atividade preparatória, encerrou-se nesta terça-feira, 15/12, a Etapa de Povos e Comunidades Tradicionais realizada no Hotel Carlton. O evento contou com a participação de representantes da juventude dos povos e comunidades tradicionais, que discutiram temas como uma educação diferenciada e mais voltada à sua realidade, culturas e tradições, o êxodo, a violência, e a perspectiva de valorização de suas tradições e culturas.

Apesar de já ter sido arquivada, a PEC 215 (que buscava retirar do Poder Executivo a atribuição de demarcar terras indígenas) e a nova Lei da Biodiversidade também foram alvo de amplos esclarecimentos por envolverem questões relevantes para esse segmento da população. O encontro visou debater políticas públicas específicas. Foi, também, a primeira vez que o governo federal reuniu em Brasília jovens de mais de 20 segmentos de povos e comunidades tradicionais.


Ações do MMA durante a 3ConfJuv

- 14 e 15 /12 – Etapa de Povos e Comunidades Tradicionais;

- 16/12 – Lançamento e distribuição de Revistas Juventude e Meio Ambiente nº 2;

- 17/12 – das 14h às 17h - Apresentação do PNJMA no Grupo de Trabalho;

- Dia 18/12 – das 14h às 17h - Arena de debate: “Juventude Produção e Consumo Sustentáveis: para mudar o campo a cidade, as florestas e as águas (participação do teólogo e ecologista Leonardo Boff);

- Dia 18/12 – das 18h às 22h - Oficina de Educomunicação para trabalhar o ODS 12 (produção e consumo sustentável) com o público jovem, produção de fanzines, fotografias e vídeos.


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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Brasil adere a coalizão de alta ambição para conter o aumento da temperatura do planeta


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Tópico 1226

O Brasil entrou para a ‘coalizão de alta ambição’, que busca compromissos mais ousados para conter o aumento da temperatura do planeta. Ao lado de potências como os Estados Unidos e a União Europeia, o País aderiu ao grupo que tenta aumentar a firmeza do acordo em pauta na 21ª Conferência das Partes (COP 21). A Cúpula ocorre até este fim de semana, em Paris, e tem o objetivo de selar um pacto capaz de frear o aquecimento global.

A adesão do Brasil ao grupo representa novo suspiro para o Acordo de Paris. Conhecido mundialmente pela eficiência na resolução de embates diplomáticos, o País foi aplaudido na COP 21 quando os integrantes da coalizão fizeram o anúncio. “Esse é um grupo político que tem o papel de diálogo entre aqueles que buscam a ambição. Acreditamos na em transparência”, explicou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, chefe da delegação brasileira.


Ciência

A decisão foi alinhavada em reunião de Izabella Teixeira com o ministro de Relações Exteriores das Ilhas Marshall, Tony de Brum. Na questão climática, o País se junta a outras nações insulares como Tuvalu, ambas preocupadas com um possível desaparecimento caso o nível dos oceanos aumente em função do aquecimento global. Também fazem parte da coalizão de alta ambição latinoamericanos em desenvolvimento como México e Colômbia.

O grupo defende, entre outros temas, a relevância de dados técnicos para embasar medidas governamentais relacionadas às mudanças do clima. Para Tony de Brum, a ciência tem de estar traduzida no pacto que 195 países tentam firmar na COP 21. “Não estamos nesta Conferência para chegar a um acordo mínimo. O texto tem de promover a descarbonização das economias”, afirmou o chanceler das Ilhas Marshall.


Consenso

Signatários da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), os 195 países estão reunidos em Paris com o intuito de encontrar um consenso sobre o que podem fazer para evitar o aquecimento global. Às vésperas do fim das negociações, previstas para terminarem neste fim de semana, as nações fazem análises do texto atual do acordo, que congrega metas de corte de emissões de gases de efeito estufa em todo o mundo.

A previsão é que o Acordo de Paris comece a valer em 2020. A partir daí, os países que assinarem o protocolo terão de colocar em práticas as ações prometidas para cortar emissões. A meta apresentada pelo Brasil é reduzir 37% das emissões até 2025 e 43%, até 2030 – ambas em comparação aos níveis de 2005. Para isso, o País fará, entre outras coisas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e investirá nas fontes renováveis de energia.


Dica: Acompanhe conosco a COP21, acesse a lista de links abaixo;





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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Dica: Investidores mundiais aprovaram as políticas ambientais brasileiras


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1225

No último evento da série de Diálogos do Brasil na COP 21, realizados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em Paris, os representantes de grandes organizações classificaram como positiva a promoção do desenvolvimento sustentável no País. O debate faz parte da programação paralela da 21ª Conferência das Partes (COP 21), que ocorre até o fim desta semana na capital francesa com o objetivo de firmar um pacto global para frear o aquecimento do planeta.

A avaliação decorre do incentivo ao estabelecimento de uma economia florestal baseada na redução das emissões de carbono em território nacional. O secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Carlos Klink, comemorou a aprovação por parte dos organismos internacionais. “Essa reação mostra que o Brasil deu o passo certo ao combinar a valorização dos ativos da floresta com a conservação e o reflorestamento. O combate ao desmatamento abriu esse leque de novas oportunidades”, afirmou.


Desafios

As oportunidades citadas pelo setor incluem medidas voltadas para a ao uso sustentável da terra. O diretor do Climate Policy Initiative (CPI), Thomas Heller, afirmou que o Brasil encontrará desafios pela frente. “As tarefas como o CAR (Cadastro Ambiental Rural) e regularização dos imóveis rurais não são fáceis. Mas estamos à beira de uma revolução em diversos setores como o da agricultura”, analisou o executivo da CPI, entidade que analisa medidas adotadas em países com maior potencial de impacto mundial.

A biodiversidade dos ecossistemas brasileiros também foi apontada como um importante atrativo. O presidente do World Resources Institute (WRI), Andrew Steer, ressaltou a necessidade de planos de gestão para a conservação e o uso sustentável dos biomas presentes no País. “O Brasil tem esse incrível capital natural”, elogiou o presidente da organização não-governamental dos Estados Unidos. “O País está trabalhando duro e os investimentos fluirão à medida que a demanda surgir”, emendou.


Saiba mais

Apesar de ser um fenômeno natural, o efeito estufa tem aumentado nas últimas décadas e gerado as mudanças do clima. Essas alterações são fruto do aumento descontrolado das emissões de substâncias como o dióxido de carbono e o metano. A liberação desses gases na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.

Com o objetivo de frear os prejuízos, foi criada a Convenção sobre Mudanças do Clima das Nações Unidas (UNFCCC, na sigla em inglês), que conta com 195 países signatários. Todos os anos, representantes de todas essas nações se reúnem na Conferência das Partes (COP) para elaborar metas e propostas de mitigação e adaptação e para acompanhar as ações e acordos estabelecidos anteriormente.

O acordo que os países signatários estão negociando na COP 21, em Paris, deve começar a valer em 2020. Para o período pós-2020, o Brasil se comprometeu a reduzir 37% das emissões de gases de efeito estufa até 2025 e 43%, até 2030. Ambas as metas são comparadas aos níveis registrados em 2005. Para isso, o governo federal pretende assegurar 45% de fontes renováveis, incluindo as hidrelétricas. Há, ainda, a previsão de restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de vegetação em território nacional, além de acabar com o desmatamento ilegal.


Dica: Acompanhe conosco a COP21, acesse a lista de links abaixo;





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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Brasil firma compromisso para zerar até 2020 o desmatamento ilegal da Amazônia


Imagem ilustrativa: Desmatamento ilegal na Amazônia

Tópico 1224

O governo federal firmou compromisso para zerar, até 2020, o desmatamento ilegal da Amazônia no Acre e no Mato Grosso. Nesta segunda-feira (07/12), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinou, em Paris, o documento com os governos dos dois Estados. O pacto foi oficializado em evento paralelo do Brasil na 21ª Conferência das Partes (COP 21), que ocorre até o fim desta semana com o objetivo de estabelecer um novo acordo para conter o aquecimento global.

A declaração estabelece a colaboração para enfrentar o corte ilegal de árvores, as mudanças do clima e incentivar o desenvolvimento sustentável no bioma. O objetivo é promover ações como incentivar a adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), revisar os planos de ação para prevenção e controle do desmatamento e integrar as bases de dados de processos de licenciamento. A medida inclui, ainda, o desenvolvimento de políticas coordenadas de preservação da biodiversidade.


Transparência

O pacto permitirá, também, o compartilhamento de serviços de inteligência e a realização de operações conjuntas de fiscalização. “Há um esforço de aproximação sucessiva que queremos ter com todos os Estados”, declarou a ministra. Segundo ela, a medida atende a uma demanda de toda a sociedade pelo fim do desmatamento ilegal. “É um compromisso transparente que vai levar em conta as particularidades de cada região”, acrescentou.

Os Estados garantem ter condições de cumprir a meta. De acordo com o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, o desmatamento zero será prioridade. “O compromisso é produzir, conservar o bioma e incluir a população nesse processo”, afirmou Taques. Para o governador do Acre, Tião Viana, a medida reduzirá entraves burocráticos para o combate ao desmatamento. “Será uma força-tarefa permanente que promoverá o desenvolvimento sustentável da região”, explicou.


Saiba mais

Firmado em 1997, o Protocolo de Kyoto obriga os países desenvolvidos a diminuir em 5% as emissões de carbono com base nos dados de 1990. Mesmo estando fora desse grupo, o Brasil assinou voluntariamente o documento e definiu metas próprias de redução. O Protocolo vigora até 2020, quando será substituído pelo acordo que está em negociação até sexta-feira (11/12) na COP 21, em Paris.

Para o período pós-2020, o Brasil se comprometeu a reduzir 37% das emissões de gases de efeito estufa até 2025 e 43%, até 2030. Ambas as metas são comparadas aos níveis registrados em 2005. Para isso, o governo federal pretende assegurar 45% de fontes renováveis, incluindo as hidrelétricas. Há, ainda, a previsão de restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de vegetação em território nacional, além de acabar com o desmatamento ilegal.



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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Medidas de adaptação às mudanças climáticas para enfrentar a elevação do nível do mar são anunciadas em Santos


Imagem ilustrativa: Maré alta na Ponta da Praia em Santos-SP, Brasil.

Tópico 1223

Um estudo internacional sobre a elevação do nível do mar causada pelas mudanças climáticas na cidade de Santos, litoral sul do Estado de São Paulo, resultou em um conjunto de propostas de adaptação, apresentado nesta terça-feira (01/12) na Associação Comercial de Santos.

No encontro, pesquisadores e representantes da sociedade civil, da Marinha e do Exército discutiram propostas de ações a serem executadas na cidade nos próximos anos, a fim de enfrentar a elevação do nível do mar e suas consequências na maior cidade portuária do Brasil, ante a perspectiva de aumento da temperatura global acima de 2°C até o final deste século.

As sugestões apresentadas pelo grupo fazem parte da segunda etapa do Projeto Uma estrutura integrada para analisar tomada de decisão local e capacidade adaptativa para mudança ambiental de grande escala: estudos de caso de comunidades no Brasil, Reino Unido e Estados Unidos (Metropole, na sigla em inglês) que inclui pesquisas sobre a elevação da maré em outras duas cidades: Broward, nos Estados Unidos, e Selsey, na Inglaterra.

Realizado por pesquisadores do Centro de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Instituto Geológico de São Paulo, o estudo, que contou com apoio de técnicos da Prefeitura Municipal de Santos, foi feito em parceria com pesquisadores da University of South Florida, dos Estados Unidos, e do King’s College London, da Inglaterra é apoiado pela FAPESP, no âmbito de um acordo de cooperação com o Belmont Forum.

Santos foi escolhida não apenas por suas características geográficas e importância estratégica para o Brasil, mas por reunir os mais completos dados sobre elevação de marés no país, registrados desde 1945 por marégrafos e desde 1993 também por satélite (para saber mais sobre o projeto Metropole leia agencia.fapesp.br/21997/).

Foi elaborada uma estimativa de tendências de nível médio do mar, com dados de marégrafo e de topografia dinâmica por altimetria de satélites, considerando a confiabilidade, estabilidade e consistência desses dados”, explicou Luci Hidalgo Nunes, pesquisadora da Unicamp e participante do projeto.

Os dados coletados pelos pesquisadores foram inseridos na plataforma COAST (Coastal Adaptation to Sea Level Rise Tool), desenvolvida por uma empresa norte-americana, que ficou também responsável pelo armazenamento dos dados provenientes das três cidades integrantes do Projeto Metropole.

No caso de Santos, além dos dados espaciais georreferenciados e das variáveis relacionadas à elevação do nível do mar, foram consideradas variáveis socioeconômicas.

A partir disso, foram traçados dois níveis de impacto nas regiões sudeste e noroeste da cidade, englobando diferentes áreas do município, em um total de 13 km², onde vivem 117 mil pessoas, e cujas previsões de elevação do nível do mar ficam entre 18 cm e 23 cm em 2050, com projeções de 36 cm a 45 cm até 2100.


Medidas adaptativas

Considerando os cenários atuais, os dados indicam que o regime de chuvas e as ressacas na região de Santos tenderão a ser mais intensos e mais frequentes nas próximas décadas. Isso decorre do aumento de temperatura global e da consequente elevação do nível do mar, além da possibilidade de eventos extremos.

Em Santos, as sugestões para diminuir as vulnerabilidades costeiras, apresentadas após avaliação de diferentes formas de adaptação, incluem obras de infraestrutura.

Além da preservação e recuperação de manguezais, foram sugeridas a implantação de comportas para controle de marés em rios, a construção de canais de drenagem, o aumento da faixa de areia na Ponta da Praia e a construção de quebra-mar na orla leste do município.

Para a zona noroeste do município, as propostas de medidas adaptativas incluem a dragagem de canais, a criação de um sistema de comportas e estações de bombeamento e a recuperação de mangues. Na região da Ponta da Praia, no sudeste santista, a recomendação é que sejam adotadas medidas para engordamento/alimentação artificial da praia, a construção de um muro de proteção e de um sistema de bombeamento e de melhoria de comporta de canais.

Para mensurar os custos da adoção ou não dessas propostas, foram avaliados dois cenários, com e sem as medidas adaptativas. Para chegar a um custo aproximado das adaptações, foram projetados cenários de perdas baseados exclusivamente no valor dos imóveis nas duas regiões. Custos relacionados a outras variáveis, como saúde e mobilidade, não foram computados.

Com projeções de elevação das marés em 45 cm até 2100, os danos chegariam a R$ 236 milhões na zona noroeste e passariam de R$ 1 bilhão na região sudeste do município, caso não sejam adotadas as medidas adaptativas. Com a adoção das medidas, os custos dos danos seriam nulos na orla e cairiam para R$ 64 milhões na região noroeste.

Os cálculos foram feitos com base em projetos internacionais e na tomada de preços para a execução de projetos feita pela própria administração municipal.

Buscamos fornecer aos tomadores de decisão a melhor informação possível para o planejamento urbano futuro, quais seriam as ações indicadas e seus benefícios”, explicou José Marengo, pesquisador titular do Cemaden e coordenador do projeto no Brasil.


Políticas públicas

Uma das propostas do projeto é utilizar o conhecimento resultante dessas pesquisas para subsidiar medidas de enfrentamento de problemas advindos das mudanças climáticas e ajudar na tomada de decisões e na formulação de políticas públicas. Nesse sentido, a prefeitura de Santos publicou, também no dia 1º de dezembro, um decreto criando uma comissão municipal de adaptação à mudança do clima.

Entre outros pontos, o texto do decreto sugere a criação de estrutura organizacional, envolvendo o poder público, o setor produtivo e representantes da sociedade civil, para a execução das possíveis medidas a serem adotadas com base nas pesquisas.

Não se deve esperar por uma catástrofe para usar o conhecimento científico sobre as mudanças climáticas para formular políticas públicas, mas agir de forma preventiva”, afirmou Roberto Greco, do Instituto de Geociências da Unicamp e membro do projeto.

Durante o encontro, foram discutidas diferentes formas de financiamento das propostas, além de ações para conscientizar e sensibilizar a população para a urgência do tema. Uma das tônicas da discussão foi justamente a necessidade de encontrar meios de garantir a participação popular na questão.

Os participantes do encontro reforçaram o caráter público e participativo das ações, que precisariam envolver toda a sociedade, permitindo a atuação pública por meio da representação social, incluindo pessoas físicas, no Conselho proposto em decreto pela atual gestão municipal.

Santos é precursora neste nível de informação no Brasil, e o projeto só pode ser realizado com a ajuda da prefeitura no fornecimento das informações e apoio técnico para utilização dos dados. Seria impossível fazer um projeto como esse sem esse apoio”, afirmou Nunes.

De acordo com os pesquisadores, considerando não apenas a avaliação do nível do mar mas também aspectos relacionados aos ventos e ao clima, é a primeira vez que se faz um estudo desse tipo no Brasil, com uma clara proposta de subsidiar políticas públicas e a tomada de decisão.

A próxima fase da pesquisa será a elaboração de comparativos entre aspectos relacionados nas três cidades pesquisadas, a fim de trocar informações que reforcem o caráter de urgência das medidas de adaptação.


Comentário do autor do blog:

Observando o teor da matéria publicada pela Fapesp, e do conteúdo da pesquisa que motivou o anúncio de medidas de adaptação às mudanças climáticas em Santos, gostaria de sugerir aos leitores deste blog, e aos idealizadores desta pesquisa, que analisassem o link com vídeos que vou dispor abaixo, que trata sobre o chumbo tetraetila, e sob a poluição ocasionada pela queima de combústivel fóssil. Neste sentido, no da reflexão, faço um questionamento aos ilustres pesquisadores e aos membros do poder público: Será que tratar somente o efeito sem corrigir a causa vai surtir algum efeito a longo prazo? 

Marcelo Gil.



Dica: Acompanhe conosco a COP21, acesse a lista de links abaixo;





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Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo / Brasil.


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