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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

PROTESTE lança cartilha sobre crise da água onde sugere que o consumidor deve exigir melhor gestão do poder público sobre a água


Capa da Cartilha da Água - Proteste

Tópico 1058

O direito à informação, de saber com antecedência e clareza em que períodos haverá interrupção do abastecimento de água, como garante o Código de Defesa do Consumidor, precisa ser respeitado. E para ajudar o consumidor a enfrentar esta crise de escassez de água, a PROTESTE está lançando a Cartilha da Água.

A publicação online inclui informações sobre como garantir a qualidade da água eventualmente adquirida de fornecedores particulares, em caso de racionamento. Afinal, a falta de água causa bem mais do que desconforto e dificuldade nas atividades pro­dutivas. Afeta diretamente a saúde da população.

E, ainda, a cartilha enumera medidas individuais e coletivas que podem ser adotadas para evitar que a estiagem, que pode se repetir outras vezes, nos prive do abastecimento de água, comprometendo nossa saúde e qualidade de vida, num país com uma das maiores reservas de água doce do planeta.


Código de Defesa do Consumidor

O consumidor tem direito à informação a respeito de qualquer interrupção, descon­tinuidade do serviço, ou mesmo de pequenos cortes, rodízio ou racionamento.

O artigo 22 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece: “Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra for­ma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos”.

Se o abastecimento for comprometido, a PROTESTE orienta os consumidores para o direito de pleitear a reparação pelos prejuízos sofridos. Afinal, os serviços de saneamento básico (água e esgoto) são essenciais e devem ser prestados de forma contínua, adequada e eficiente.

O consumidor poderá, por exemplo, recorrer a PROTESTE ou ao Juizado Especial Cível para requerer o abatimento proporcional do valor cobrado e/ou o ressarcimento dos gastos para suprir a falta de água na residência, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.


Entre as medidas coletivas a cartilha sugere

* Cobrar dos políticos comprometimento com a causa da água;

* Denunciar desperdícios;

* Alertar a concessionária para vazamentos em locais públicos;

* Apoiar abaixo-assinados, petições, campanhas e outras ações que exijam do poder público melhor gestão da água.




Fonte: Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP) e o Institute for Water Education, promovem seminário sobre abastecimento de água e esgotamento sanitário em cidades brasileiras


Clique na imagem para ampliar

Tópico 1057

Clique no convite para ampliar



Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

TerraClass revela que vegetação da Amazônia em processo de regeneração é 2,5 vezes maior do que a área em degradação


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1056

A área de vegetação em processo de recuperação na Amazônia foi duas vezes e meia maior do que o desmatamento verificado na região. Os dados do TerraClass divulgados nesta quarta-feira (26/11) contabilizam 113 mil km2 de vegetação secundária (floresta regenerada) entre 2008 e 2012.

No mesmo período, o Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes) registrou apenas 44 mil km2 de área desmatada.

Os números refletem a promoção de uma economia verde e da mudança da dinâmica da Floresta. “O TerraClass traz dados importantes sobre o comportamento da Amazônia. Isso mostra que há uma agenda de desenvolvimento sustentável na região”, avaliou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. “É uma apuração fidedigna que permite ter mais clareza na construção e implantação de políticas públicas”, acrescentou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina.

Levantadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as estatísticas se referem aos pontos onde, mesmo depois de desmatada, a vegetação conseguiu entrar em processo de recuperação. Para esse relatório, foram mapeados 751 mil km2, o que corresponde ao total do desmatamento verificado de 1988 a 2012, e representa 18,5% da área da Amazônia.


Categorias

A agricultura é responsável por apenas 2% dos desmatamentos recentes na Amazônia, já que as plantações têm avançado sobre as áreas antes ocupadas por pastagens. De acordo com o TerraClass, a área total desmatada está ocupada por pastagens (60%) e agricultura (5,6%), enquanto 23% estão em processo de regeneração.

O percentual de área ocupada pelas classes de pastagem manteve-se próximo a 60% nos três períodos mapeados (2008, 2010 e 2012). A classe de pastagem é a que mais cede espaço para agricultura ou para vegetação secundária.

A expansão agrícola ocorreu, quase que exclusivamente, sobre áreas de pastagem (80%) e de vegetação secundária (9%), passando de 35 mil km2, em 2008, para 42 mil km2 em 2012, representando uma taxa média de crescimento da ordem de 4%. Cerca de 70% das áreas agora mapeadas como agriculturajá apresentavam este uso em 2008.

As classes com maior aumento percentual, de 2008 a 2012, foram mineração e área urbana, com crescimento de 7,5% e 6,9%, respectivamente. Já a classe mosaico de ocupações teve a maior redução, sendo de 17,1%.


TerraClass 

O Projeto TerraClass qualifica o desmatamento da Amazônia legal com base em áreas desflorestadas mapeadas por satélites.

Para descrever a situação do uso e da cobertura da terra, o levantamento considera as classes temáticas referentes a agricultura anual, pasto limpo, pasto sujo, pasto com solo exposto, regeneração com pasto, vegetação secundária, mosaico de ocupações, mineração, área urbana e reflorestamento.




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terça-feira, 25 de novembro de 2014

MMA promove palestra sobre "Contas Econômicas Ambientais da Água como Subsídio para Políticas Públicas"


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1055

O Ministério do Meio Ambiente promove, na próxima sexta-feira (28/11), das 9 às 12 horas, a palestra "Contas Econômicas Ambientais da Água como Subsídio para Políticas Públicas". As inscrições são gratuitas.

As 100 vagas oferecidas podem ser preenchidas pelos seguintes endereços de e-mail: andreia.nascimento@mma.gov.br ou jhanis.anselmo.terceirizada@mma.gov.br ou pelo telefone (61) 2028-2125.

Na oportunidade, Ricardo Martinez-Lagunes, consultor para o Banco Mundial e para o Banco Interamericano de Desenvolvimento na temática da água, falará sobre o panorama internacional e a experiência brasileira sobre o desenvolvimento das contas econômicas ambientais da água.

A palestra acontecerá no auditório do Edifício Marie Prendi Cruz, na 505 Norte, em Brasília. O evento conta com apoio da Agência Nacional de Águas (ANA) e daComissão Econômica para a América Latina (CEPAL), da Organização das Nações Unidas (ONU).

O Sistema de Contas Econômicas e Ambientais da Água foi desenvolvido pela Divisão de Estatística das Nações Unidas para que os países possam organizar suas informações relativas a água em conformidade com os respectivos Sistemas de Contas Nacionais. Com isso, é possível comparar como anda a relação entre água e economia em diversas nações ao redor do planeta.

Assim, por exemplo, pode-se saber qual é a relação entre Produto Interno Bruto (PIB) e a quantidade de metros cúbicos de água utilizados para produção de tal riqueza. Este tipo de dado auxilia os gestores públicos na definição, no monitoramento e na efetivação de políticas públicas.

Entre 26 a 27 de novembro, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o especialista mexicano estará no Seminário Internacional sobre Contas Econômicas Ambientais da Água, onde apresentará informações sobre o desenvolvimento das contas ambientais da água na região e seus desafios e oportunidades. O Seminário busca apresentar o uso das contas ambientais voltadas para o setor água no Brasil e no exterior. O encontro também visa discutir e propor subsídios e indicadores para a construção e o monitoramento de políticas públicas e para os futuros Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).


O Palestrante

Ricardo Martinez-Lagunes é engenheiro civil e sócio do Programa Internacional de Líderes em Ambiente e Desenvolvimento (LEAD). O consultor mexicano foi responsável na ONU pela implementação das contas econômicas ambientais da água.




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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Eleição de ONGs para o Conselho Nacional do Meio Ambiente encerra na próxima sexta (28/11)


Imagem ilustrativa


Tópico 1054

O prazo para votação das entidades ambientalistas que ocuparão 11 vagas ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) acaba na próxima sexta-feira (28/11).

A votação é feita exclusivamente pela internet. As organizações não governamentais eleitas ocuparão as vagas durante o biênio 2015/2017.

Serão eleitas duas ONGs por região geográfica do país e uma de âmbito nacional. Cada ONG poderá votar em duas entidades ambientalistas de âmbito regional (com sede na mesma região geográfica em que se encontra a entidade votante) e em uma para vaga nacional. Serão eleitas as que obtiverem maior número de votos.

Podem votar as entidades ambientalistas que estão inscritas há pelo menos um ano no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (CNEA), tendo como referência a data de publicação da portaria nº 330 de 10 de agosto último. As ONGs aptas a votar ainda podem solicitar o código de acesso que será usado na votação eletrônica à Comissão Eleitoral até as 18 horas do dia 27 de novembro, véspera da data que encerra a eleição.


Defesa da Agenda Ambiental

O Conama é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). A presença das entidades ambientalistas no Conama representa importante função na defesa da agenda ambiental, em diálogo e negociação com os demais segmentos do conselho.

Entre as principais competências do Conselho estão o estabelecimento de normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras e também a determinação da necessidade de realização de estudos das alternativas e das possíveis consequências ambientais de projetos públicos ou privados e decisão, em última instância administrativa, sobre as multas e outras penalidades impostas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).








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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Consultor Marcelo Gil recebe comenda no Círculo Militar de São Paulo, como Profissional do Ano 2014


Logo do Prêmio Excelência e Qualidade Brasil

Tópico 01053

O Consultor Marcelo Gil, recebeu nesta quarta-feira (19), da Associação Brasileira de Liderança - Braslider, no Círculo Militar de São Paulo, a Comenda de Profissional do Ano / Destaque Guarujá-SP: "Corretor de Imóveis / Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente".

A cerimônia de entrega do Prêmio Excelência Qualidade Brasil 2014, foi prestigiada por autoridades e personalidades do meio artístico, cultural, político e empresarial de todo Brasil. Na solenidade, foram conferidas as Comendas: Medalha Honra ao Mérito, Troféu Excelência e Qualidade Brasil, e Placa Destaques e Melhores do Ano.

A Associação Brasileira de Liderança - Braslider, foi criada para reconhecer e premiar aqueles que mais se destacaram ao longo do ano em sua área de atuação.

O Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, promovido pela Braslider, proporciona aos homenageados um posicionamento de destaque nos mercados em que atuam. Os principais objetivos da Braslider se concentram no incentivo à qualidade, em todos os seus aspectos, promovendo o reconhecimento e a motivação para que cada empresa ou profissional continue praticando a qualidade e intensificando suas ações com práticas que exaltem a sua excelência.

A pesquisa para entrega do Prêmio foi feita através de auditores próprios que buscam validar as informações acerca das Empresas, Entidades e Personalidades indicadas. As informações são apuradas por pesquisa e pelos resultados obtidos através do cruzamento de informações através de participações em feiras nacionais e internacionais, congressos, desenvolvimento de produtos inovadores, tradição no mercado nacional, atividades de importação e exportação, dados de Associações Comerciais, Industriais, de Serviços, Informações Empresariais, por prêmios recebidos, por sua Responsabilidade Social e Certificados de Qualidade no decorrer de sua existência, dentre outras diretrizes aplicadas ao critério de indicação. O resultado aponta índices de excelência em áreas diferenciadas e múltiplas, conferindo aos auditores o discernimento necessário e justo para o credenciamento ao Prêmio Excelência e Qualidade Brasil.

De fato, uma honraria que incentiva a busca pelas práticas da qualidade e da excelência em todos os setores da sociedade, contribuindo para um Brasil mais ético, forte e competitivo.


DISCURSO DO CONSULTOR MARCELO GIL

Agradeço a Deus por permitir que eu vivencie este momento tão importante e gratificante em minha vida. Agradeço a minha esposa pelo companheirismo. Agradeço a Braslider por esta homenagem que muito orgulho me traz. Dedico esta comenda à minha esposa aqui presente, ao meu filho e à todos os meu clientes que souberam reconhecer o meu esforço e a minha dedicação profissional para que eu possa receber hoje esta honraria. Que Deus abençoe a todos aqui presentes no Círculo Militar de São Paulo. Obrigado”.


FOTOS EXCLUSIVAS

Estrutura para premiação.


FOTOS EXCLUSIVAS DO BLOG DO CORRETOR MARCELO GIL.
Início da Solenidade.


FOTOS EXCLUSIVAS DO BLOG DO CORRETOR MARCELO GIL.
Mesa de homenageados, com suas esposas.


FOTOS EXCLUSIVAS DO BLOG DO CORRETOR MARCELO GIL.
Salão Nobre do Círculo Militar de São Paulo.


Consultor Marcelo Gil e esposa, após a premiação.


FOTOS EXCLUSIVAS DO BLOG DO CORRETOR MARCELO GIL.
Consultor Marcelo Gil com colegas homenageados.


FOTOS EXCLUSIVAS DO BLOG DO CORRETOR MARCELO GIL.
Consultor Marcelo Gil com colegas homenageados e esposas.


FOTOS EXCLUSIVAS DO BLOG DO CORRETOR MARCELO GIL.
Comendador MARCELO GIL.






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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Portal Nacional de Licenciamento Ambiental unifica informações online sobre licenças ambientais


Imagem do portal  PNLA

Tópico 1052

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) anunciou, nesta quarta-feira (19/11), durante a última reunião do ano do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), em Brasília, a fase final de ajustes no novo Portal Nacional de Licenciamento Ambiental (PNLA), que estará disponível ainda este ano.

A ferramenta disponibilizará, em uma única plataforma, dados e informações online sobre licenças ambientais nos níveis federal, estadual e municipal. O objetivo é aumentar a transparência e democratização da informação em todo o país, assim como dar suporte à formulação de políticas e diretrizes do MMA.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou, durante a reunião, a importância do PNLA. “O portal fecha um ciclo sobre licenciamento ambiental em relação à eficiência”. O PNLA foi formulado a partir da parceria do MMA, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e dos órgãos estaduais de meio ambiente, com o apoio da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Eduardo Mattedi Werneck, gerente de projeto do departamento de Coordenação do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), apresentou as funcionalidades do site aos conselheiros presentes na reunião.

O portal reunirá, em um único espaço e em tempo real, informações locais e de abrangência nacional, permitindo ao pesquisador interessado conseguir informações sobre licenciamento ambiental de forma rápida.


Pesquisas

O PNLA é coordenado pela Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, por meio do Departamento de Coordenação do Sistema. Tem como principal característica unificar informações online sobre licenças ambientais em todos os estados brasileiros e o Distrito Federal.

No site, o usuário terá livre acesso aos dados sobre as atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental. Ainda será possível saber, por exemplo, quantas empresas de um determinado segmento estão presentes em um estado, quais são elas e em qual fase estão seus processos de licenciamento.

Outra ação que o portal permite é a visualização espacial dos empreendimentos georrefenciados no contexto de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade, biomas, bacias hidrográficas, Unidades de Conservação, Terras Indígenas e outros.

O portal também permitirá pesquisas por audiências públicas agendadas e autos de infração aplicados aos empreendimentos. A ferramenta trará, ainda, legislação específica, eventos dos estados, publicações e estudos.


Fonte: Ministério do Meio Ambiente.



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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Ecoforte Extrativismo teve as inscrições prorrogadas até o dia 30 de dezembro pelo Fundo Amazônia e a Fundação Banco do Brasil


Foto: Castanha do Pará, alimento orgânico e agroecológico

Tópico 1051

O edital nº 2014/20 Ecoforte Extrativismo teve as inscrições prorrogadas até o dia 30 de dezembro pela Fundação Banco do Brasil e o Fundo Amazônia. Com R$ 6 milhões em recursos não reembolsáveis para empreendimentos econômicos coletivos em Unidades de Conservação Federais de Uso Sustentável no bioma Amazônia, o edital vai contemplar projetos de unidades de conservação localizadas em sete estados amazônicos (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará, Rondônia e Tocantins).

Cada projeto terá até R$ 450 mil para beneficiamento ou comercialização de produtos provenientes do uso sustentável da sociobiodiversidade.

As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por via postal enviando os documentos para a Fundação Banco do Brasil.


O que é 

O Ecoforte está alinhado com o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). Criado em novembro de 2013, ele visa ampliar a produção e o consumo de alimentos orgânicos e agroecológicos no Brasil.

Além do Ministério do Meio Ambiente, participam do programa a Fundação Banco do Brasil, o BNDES, a Secretaria-Geral da Presidência da República, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e os Ministérios do Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Trabalho e Emprego.




VÍDEO DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

Ian Somerhalder is

CORAL REFF
(Recife de Coral)




Apoio para divulgação: Blog Gestão Ambiental da Unisantos





Fonte: Secretaria Geral da Presidência da República.



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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

MMA abre inscrições para curso de formação sobre gestão de Terras Indígenas


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1050

A Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançam edital de seleção para o curso básico de formação em Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas (PNGATI), voltado para indígenas e gestores públicos do Cerrado. O prazo para envio das candidaturas é até 12 de janeiro de 2015.

O curso terá duração de um ano - de março de 2015 a março de 2016 – e são oferecidas 40 vagas. Está organizado em cinco módulos presenciais, intercalados por quatro períodos em campo. Confira abaixo mais detalhes no edital de convocação e baixe a ficha de inscrição.

O objetivo do curso é melhorar a compreensão sobre o que é a PNGATI, seus objetivos, diretrizes e eixos. “Com o curso, tanto servidores públicos, quanto indígenas e sociedade civil poderão compreender melhor os desafios inerentes à gestão ambiental em Terras Indígenas e, assim, contribuir na implementação da política, fornecendo oportunidades de diálogo, reflexão, construção e proposição conjunta de ações”, explica o analista ambiental Rodrigo Medeiros, do Departamento de Extrativismo do MMA.

O curso conta com o apoio do Projeto GATI (Gestão Ambiental e Territorial Indígena), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF).


Edital prorrogado

Foi prorrogado até o dia 17 de dezembro de 2014 o prazo para apresentação de Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) em Terras Indígenas, localizadas nos biomas Caatinga e Cerrado, dentro das diretrizes da PNGATI e da Política Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC).

O edital de prorrogação também expandiu o alcance para terras indígenas do Cerrado e da Caatinga que não estavam listadas. Confira abaixo a íntegra do edital da Chamada Pública nº 001/2014.

A seleção está aberta para organizações da sociedade civil de interesse público, organizações indígenas, organizações indigenistas, ambientalistas e socioambientalistas e fundações de direito privado que trabalhem direta ou indiretamente com povos indígenas.


O que é a PNGATI

A Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) foi instituída pelo Decreto presidencial nº 7.747/2012, após cerca de três anos de construção, num amplo processo de consulta e diálogo com o movimento indígena. Tem como meta promover e garantir a proteção, recuperação, conservação e o uso sustentável dos recursos naturais nos territórios indígenas.

Além disso, a iniciativa visa a melhoria da qualidade de vida dos indígenas com condições plenas para a reprodução física e cultural das atuais e futuras gerações, garantindo a integridade do patrimônio material e imaterial desses povos.




VÍDEO DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

Robert Redford is

THE REDWOOD
(Madeira Vermelha)




Apoio para divulgação: Blog Gestão Ambiental da Unisantos




Fonte: Ministério do Meio Ambiente.



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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Las aguas sucias de América Latina, una gran oportunidad para las empresas de tecnología limpia - PNUMA


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1049

¿Cuándo fue la última vez que te diste un chapuzón en un río de tu país? Posiblemente nunca, ya que no es una experiencia muy placentera: el 70% de las aguas residuales de la región no son tratadas y van a parar en los ríos.

Y por si eso fuera poco, ¿cuántas veces, después de una fuerte lluvia, te ha tocado sortear charcos de los desagües desbordados o caminar por calles de pestilentes aguas sucias? No sólo es una incomodidad para el transeúnte: representa un grave problema de salud y para el medioambiente. 

Pero según los expertos, esto tiene solución. Una que puede convertirse en una gran oportunidad para las empresas: las tecnologías consideradas “limpias”, en especial las de tratamiento de aguas residuales disponibles que tienen un mercado grande a su alcance.

Para ser precisos, representa una oportunidad de 160.000 millones de dólares para las pequeñas y medianas empresas en los próximos 10 años en la región, según un reciente estudio (inglés) sobre oportunidades de negocio en tecnologías limpias. También es una buena noticia desde el punto de vista del empleo: un 67% de los trabajadores latinoamericanos tienen empleo en las Pymes, que a su vez representan el 99% del total de firmas en la región, según la OCDE.

Nuestra investigación ha identificado las aguas residuales como, de lejos, la oportunidad más grande de mercado en América Latina y el Caribe de las tecnologías limpias que estudiamos,” asegura Michael Ehst, especialista de incubación de negocios en el Banco Mundial. “La falta de infraestructura básica en muchos lugares impulsa este mercado y la ventaja es un ambiente más limpio y de más resiliencia frente a la falta de agua y las restricciones de recursos”, afirma.

Para las pequeñas y medianas empresas hay oportunidades de “nicho”, explica el experto. Las sustancias químicas, los filtros y otros insumos que se necesitan en el proceso de limpiar el agua son todas áreas de innovación y oportunidades para las empresas.

Muchos países de América Latina, como Brasil o Perú, ya hacen inversiones importantes en el tratamiento de aguas residuales. En Argentina, por ejemplo, se busca limitar la descarga directa de residuos cloacales en el Río Matanza-Riachuelo, con la construcción de un gran tubo colector que conducirá las aguas sucias a plantas de tratamiento. En Colombia, se está limpiando y ampliando el Río Bogotá y se está fortaleciendo la capacidad de una planta de tratamiento de aguas residuales con el fin de mejorar la seguridad y el ambiente de los habitantes.


Tecnologías limpias, un mercado en crecimiento

Otras tecnologías consideradas limpias en la región también prometen oportunidades de negocio en los próximos 10 años a gran escala para las pequeñas y medianas empresas: el estudio menciona a la bioenergía (la energía producida con los desechos animales o agrícolas) cuyo mercado para estas empresas se estima en 40.000 millones de dólares, o al mercado de la energía eólica que representaría alrededor de 30.000 millones de dólares para ellas.

Francisco Treviño Priante, quien tiene una granja de cerdos en México, es un ejemplo de lo que se puede hacer en bioenergía: con un biodigestor, almacena los gases que se desprenden de los excrementos de los animales y los transforma en energía que utiliza para su maquinaria.

Dice sentirse más confiado ahora que hace unos años: “Sentimos que un factor preponderante que ha influido en el aumento de la confianza que tenemos en este momento, ha sido el control ambiental, el control de impactos ambientales”, explica Treviño, “¿Por qué? Porque eso es lo que le va, al final del día, a dar sustentabilidad al proyecto”.

Sin embargo, el negocio de tecnología limpia tiene sus desafíos, en especial a la hora de arrancar.

Muchas veces los negocios de tecnología limpia tienen requisitos de capital inicial, periodos de recuperación más largos para los inversionistas y una dependencia más fuerte de la política del Gobierno que en otros sectores de tecnología”, dice Ehst. Por eso, continúa, necesitan más apoyo al inicio de su crecimiento para enfrentar el tiempo más largo que requieren para ser rentables.

Lo que sí es que hay muchas oportunidades. En 2012, las inversiones en tecnología limpia crecieron un 19% en los países en desarrollo, mientras que las inversiones a nivel global han disminuido en un 12%, lo que sugiere que las inversiones se están dirigiendo cada vez más a países en desarrollo, según el estudio.

Los países en desarrollo representan un mercado aún no explotado para una gama de tecnologías limpias maduras como energías renovables o el manejo de la basura y del agua”, explica Michael Ehst.

En América Latina, las inversiones en tecnología limpia han crecido exponencialmente: el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) reporta que las inversiones en 2012 han crecido en un 450% en México, en un 431% en la República Dominicana, un 327% en Uruguay y un 325% en el Perú.


VÍDEO DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

Julia Roberts is

MOTHER NATURE
(Mãe Natureza)




Apoyo a la divulgación: Blog Gestão Ambiental da Unisantos

Notícias sobre Arbitragem, Conciliação e Mediação.



Fuente: Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente.



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