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quinta-feira, 31 de maio de 2012

ESPECIALISTAS DIVULGAM RELATÓRIO QUE PREVÊ 60 MILHÕES DE EMPREGOS EM 20 ANOS COM A ECONOMIA VERDE !!!



                                                     Imagem meramente ilustrativa.


Se todos os países adotarem uma economia mais verde como modelo de desenvolvimento, em 20 anos seriam criados entre 15 e 60 milhões de novos empregos no mundo. A conclusão está no relatório Rumo ao Desenvolvimento Sustentável: Oportunidades de Trabalho Decente e Inclusão Social em uma Economia Verde, divulgado hoje (31) pela Iniciativa Empregos Verdes.

O grupo, que reúne especialistas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização Internacional de Empregadores (OIE) e da Confederação Sindical Internacional (CSI), mostra que o atual modelo de desenvolvimento não é mais capaz de gerar emprego produtivo e trabalho decente.

“Se a situação continuar como hoje, os níveis de produtividade dos países em 2030 serão 2,4% menores do que os atuais. Em 2050, esses níveis cairiam 7,2%. Os índices coincidem com estimativas de estudos sobre danos econômicos produzidos pela degradação do meio ambiente e a redução dos ecossistemas básicos”, sugere o relatório.

Em contrapartida, considerando apenas os empregos relacionados a produtos e serviços ambientais nos Estados Unidos, 3 milhões de pessoas já se beneficiam do novo padrão. Na União Europeia, existem 14,6 milhões de empregos diretos e indiretos na proteção da biodiversidade e recuperação dos recursos naturais e florestas, sendo mais de meio milhão só na Espanha.

Na Colômbia e no Brasil, os organismos internacionais destacaram a formalização e organização de quase 20 milhões de catadores informais. Ampliando as possibilidades de ocupação, o relatório aponta que o Brasil já criou cerca de 3 milhões de empregos com iniciativas sustentáveis, o que representa aproximadamente 7% do emprego formal.

De acordo com o estudo, é possível obter ganhos líquidos na taxa de emprego entre 0,5% e 2% do emprego total existente hoje. Mas os especialistas alertam que, para que o novo modelo funcione, é preciso combinar políticas.

As orientações indicadas no relatório elencam incentivos financeiros para estimular a mudança de padrões nas empresas, a adoção de um diálogo permanente com os diversos setores da sociedade e a garantia de políticas de mercado de trabalho que complementem políticas econômicas e socioambientais.

“A Lei Nacional de Garantia de Emprego Rural na Índia e na habitação social e os programas de bolsas verdes no Brasil são bons exemplos de políticas de proteção social que contribuem para o desenvolvimento sustentável”, destaca o documento.


Fonte : Agência Brasil de Comunicação.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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PROGRAMA BOLSA VERDE DE APOIO À CONSERVAÇÃO AMBIENTAL INSTALA COMITÊ GESTOR PARA PLANEJAR E IMPLEMENTAR AÇÕES !!!



                                                      Imagem meramente ilustrativa.


O Comitê Gestor do Programa de Apoio à Conservação Ambiental Bolsa Verde realizou reunião de instalação nesta quarta-feira (30/05), no Ministério do Meio Ambiente.

Criada em setembro de 2011 pelo governo federal, a iniciativa concede, a cada trimestre, um benefício de R$ 300 às famílias em situação de extrema pobreza que vivem em áreas socioambientais prioritárias.

Na prática, pretende-se incentivar a conservação dos ecossistemas (manutenção e uso sustentável), a promoção da cidadania e melhoria das condições de vida e elevação da renda da população, com ações de capacitação ambiental, social, educacional, técnica e profissional.

Participaram do encontro o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Paulo Cabral, que assumiu a condição de coordenador, e representantes dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Agrário.

Também estiveram presentes, como convidados, membros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria do Patrimônio da União e Fundação Nacional do Índio (Funai).


MONITORAMENTO

O objetivo do comitê é aprovar o planejamento do Programa Bolsa Verde, compatibilizando o número de famílias beneficiárias com os recursos disponíveis, indicar áreas prioritárias para a implementação das ações, além da aprovação do regimento interno do Programa.

Nesta primeira reunião do Comitê Gestor foi discutida a implementação dos programas de capacitação nos estados e estratégias de monitoramento dos resultados do Bolsa Verde e famílias beneficiadas. O grupo também começou a discutir o regimento interno do programa.

Para a diretora do Departamento de Extrativismo da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Cláudia Calório, com a instalação do Comitê, o Programa Bolsa Verde passa a ter uma instância de deliberação compartilhada. Inicialmente estão previstas reuniões mensais, até que seja aprovado o regimento interno, que definirá a periodicidade dos encontros.


Fonte : Ministério do Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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GRADUANDOS EM GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS ANALISAM MATERIAL COLETADO EM SAÍDA TÉCNICA NO LABORATÓRIO DE ZOOLOGIA !!!



                                       Imagem no laboratório de Ecologia da UNISANTOS.


Nesta quarta-feira, dia 30, os graduandos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental reuniram-se com a Professora Rossana Virga - Introdução a Oceanografia, no laboratório de Zoologia da Universidade Católica de Santos, para uma aula de análise de material coletado em saída técnica.

Após a triagem, foram feitas a identificação e a fixação dos organismos amostrados no estuário e Baía de Santos.

Todo o material amostrado na saída foi fixado, ainda dentro do barco, com álcool 70% ou formol 5% (plâncton).

No laboratório foram feitas as triagens mais específicas dos bentos e a separação dos animais em grandes grupos: anelídeos (poliquetas sedentárias e errantes), moluscos (bivalves e pelecypoda), equinodermos (ofiúros).

O material foi amostrado com o auxílio de um pegador de fundo do tipo Van Veen.

Foram visitadas 3 estações cada uma com um tipo diferente de sedimento de fundo, desse modo, as espécies amostradas se faziam presentes em uma ou outra estação. Para cada estação foi marcada as coordenadas geográficas por meio de um GPS.

Com relação ao plâncton coletado, foram identificados somente diatomáceas circulares do tipo coscinodiscus e 3 espécies de copépodes.

Os dados coletados in situ e os observados em laboratório serão apresentados em sala de aula.

                                                 
                                  GRADUANDOS DE GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS


Na foto ; Gian, Agnes, Valter, Rachel, Marcelo, Professora Rossana, Débora, Armando, Luan, Dannilo, Nathalie e Camila Costa. ( Foto de Camila Silva Lourenço ).


Fonte : Professora Rossana Helena Pitta Virga ( Introdução a Oceanografia - UNISANTOS ).

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quarta-feira, 30 de maio de 2012

1ª MOSTRA ALBATROZ DE VÍDEO SOCIOAMBIENTAL !!!



                                                    Projeto Albatroz Brasil - 20 anos.


Em comemoração à Semana de Meio Ambiente, o Projeto Albatroz realiza, entre os dias 4 e 5, a I Mostra Albatroz de Vídeo Socioambiental.

Os vídeos serão apresentados das 19h às 22h, no Teatro Guarany (no Centro Histórico de Santos, Praça dos Andradas, nº100). A entrada é franca e os ingressos serão distribuídos a partir das 18h, na bilheteria do teatro. 

Também haverá sorteio de kits promocionais.

A ação está incluída na programação municipal da Semana do Meio Ambiente da cidade de Santos-SP.

No primeiro dia da Mostra (4), serão apresentados filmes de curta duração dos Projetos Albatroz e Tamar, intitulados "As Tartarugas Marinhas e a Pescaria de Espinhel de Superfície" e "Passageiros do Vento, Trabalhadores do Mar".

Ao término dos dois filmes, haverá um debate com os representantes das duas instituições.

Já no segundo dia da Mostra, dia 5, será apresentado o documentário “Laje dos Sonhos” que enfoca a relação do homem com o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos. O filme tem a participação de Tatiana Neves, coordenadora geral do Projeto Albatroz, que participou do processo de criação do Parque e foi gestora dessa unidade de conservação.

O “Laje dos Sonhos” tem duração de 52 minutos e é uma iniciativa do Instituto Laje Viva, organização não governamental criada em 2003 para desenvolver e apoiar ações de preservação e proteção da Laje de Santos. O filme pré-estreou em uma sessão fechada para convidados no dia 10 de maio em Santos.

Após do documentário haverá um debate com um representante do Instituto Laje Viva e com a produtora do documentário Raquel Pellegrini. A Mostra é uma realização do Projeto Albatroz com o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental, e com o apoio da Secretaria Municipal de Turismo (SETUR) de Santos-SP.


                                                                     CONVITE


                                                       Clique na imagem para ampliar.


VÍDEO DE REFERÊNCIA - A DANÇA DOS ALBATROZES 




Fonte : Projeto Albatroz.

Evento indicado pelo Professor José Mauricio La Fuente ( Química Ambiental - UNISANTOS )

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL EM COPACABANA NO MORRO DO CANTAGALO SERÁ EXIBIDO NA RIO +20 !!!



                                          Clique na imagem para ampliar - Rio de Janeiro.


Comunidade pacificada desde dezembro de 2009, o Morro do Cantagalo, em Copacabana, abriga desde abril o embrião de um projeto de gestão ambiental que fará parte da programação paralela da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

O projeto Geopolítica da Natureza, resultado de uma parceria entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a Associação de Moradores do Cantagalo, prevê ações que serão implantadas em quatro fases, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância ambiental de seu entorno e como usar os recursos naturais em seu proveito, com o mínimo de prejuízo ao meio ambiente.

Idealizado pelo professor Luís Henrique Camargo, do Departamento de Geografia da Uerj, o projeto teve uma experiência piloto em 2007, no município de Guapimirim, na região metropolitana do Rio de Janeiro. No Cantagalo, o projeto ainda está na primeira de suas quatro fases. “Estamos aplicando, aos moradores, um questionário elaborado com base na chamada 'geografia da percepção'. A finalidade é conhecer como a comunidade percebe o seu ambiente local e também suas potencialidades. Com isso, pretendemos democratizar o processo que será usado na quarta fase, que é a da geração da rede ecológica”, explica Camargo, que coordena o projeto no Morro do Cantagalo.

Segundo ele, o engajamento da comunidade é fundamental para o projeto. “Ao aplicarmos o questionário, a gente quer saber, em primeiro lugar, se a comunidade quer ou não ter empregos ecológicos e como ela entende questões como reciclagem, utilização de banheiro seco, de filtros ecológicos”. A segunda fase é a da documentação fotográfica dos problemas ambientais, para que, na terceira etapa, um curso de gestão ambiental forme agentes comunitários.

“As aulas serão de educação ambiental, geografia e de permacultura, que é a cultura permanente, um modo de reinventar a relação sociedade e natureza no âmbito da própria comunidade. O uso de tecnologias ecologicamente corretas, como a bioconstrução e a agricultura orgânica, faz parte da permacultura. A quarta fase, que depende de mecanismos como parcerias para a sua implantação, consiste na criação de uma rede de negócios ecológicos em toda a comunidade. Essa rede é fundamental para que cada comunidade produza e faça circular os seus produtos”, conta o coordenador.

O projeto também tem como objetivo a manutenção do equilíbrio ambiental do planeta. Autor do livro recém-lançado A Geoestratégia da Natureza: A Geografia da Complexidade no Combate às Possíveis Mudanças Geológico-Ecológicas, Camargo defende a inexistência de mudanças climáticas no planeta. Para ele, há um rompimento do equilíbrio e dos padrões ambientais. A tese, baseada na física quântica, já era defendida em sua obra anterior, A Ruptura do Meio Ambiente, publicada em 2005.

Para o professor, “quando nós falamos em mudanças climáticas estamos nos referindo apenas a um fragmento da totalidade. O pensamento quântico não vê jamais as questões de forma fragmentada. Ele percebe a totalidade em sua interconectividade geral”. Ele considera que se o clima está sendo alterado no mundo é porque é fruto de todas as variáveis ambientais – solo, vegetação etc. São variáveis, segundo Camargo, que estão evoluindo em um determinado local. “Em contraponto à física clássica, newtoniana, o pensamento quântico traz a ideia de que todos os elementos da natureza estão intrinsecamente conectados, portanto não adianta você tratar só do clima”, explica.

Na visão do professor da Uerj, reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera não significa conseguir diminuir o aquecimento global na mesma proporção. “É um erro crasso achar que, reduzindo a emissão de gás carbônico na atmosfera, se conseguirá, linearmente, diminuir o aquecimento. Os processos evoluem por um aumento de complexidade. Se eu jogo gás carbônico na atmosfera, isso provoca reações também no solo, na vegetação, porque todos esses elementos vão procurar sua reação de equilíbrio”.

A escolha do Morro do Cantagalo para implantar o projeto Geopolítica da Natureza, após a experiência-piloto em Guapimirim, não se deve apenas à visibilidade dessa comunidade, situada na zona sul carioca e no roteiro da programação paralela à Rio+20. “A escolha foi estratégica, em função de variáveis que possibilitam o nosso trabalho, como a existência de uma UPP [Unidade de Polícia Pacificadora]”, diz Camargo.


Fonte : Exame.com e Agência Brasil de Notícias.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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GOVERNO FEDERAL COM APOIO DAS NAÇÕES UNIDAS ABREM ESPAÇO PARA "DIÁLOGOS" NA RIO +20 !!!




Os Diálogos são um espaço aberto pelo Governo brasileiro com o apoio das Nações Unidas para uma discussão franca e inovadora sobre dez temas prioritários da agenda internacional relacionada ao desenvolvimento sustentável.

Haverá três sessões por dia (manhã, tarde e noite) nos dias 16, 17 e 18, e uma última sessão na manhã do dia 19. Os temas, selecionados com base em sua relevância para a reflexão sobre o desenvolvimento sustentável, são os seguintes:

1- Desemprego, trabalho decente e migrações;

2 - Desenvolvimento Sustentável como resposta às crises econômicas e financeiras;

3 - Desenvolvimento Sustentável para o combate à pobreza;

4 - A economia do Desenvolvimento Sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo; 

5 - Florestas;

6 - Segurança alimentar e nutricional;

7 - Energia sustentável para todos; 

8 - Água;

9 - Cidades sustentáveis e inovação;

10 - Oceanos.


Cada sessão dos Diálogos contará com dez debatedores. No período de fevereiro a abril, foi realizado processo de consultas a todos os membros da Comissão Nacional para a Rio+20, a todos os Ministérios do Governo brasileiro, todos os Grupos Principais das Nações Unidas (Major Groups), agências do sistema ONU e outras instituições internacionais com o pedido de sugestão de nomes.

Ao todo, foram recebidas mais de 800 sugestões. Com base nessa lista, a Secretaria-Executiva da Comissão Nacional da Rio+20 definiu a composição das dez sessões dos Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. Foram utilizados critérios de equilíbrio de gênero e de representação geográfica, bem como de representatividade dos distintos setores da sociedade civil. Não haverá participação entre os debatedores de representantes de governos nacionais nem de agências das Nações Unidas.

Para permitir amplo envolvimento do público, os Diálogos contam com uma plataforma digital, espaço de discussão aberto e interativo.

Na plataforma, é possível debater, sugerir recomendações e votar naquelas que servirão de base para os debates presenciais no Rio. As recomendações que receberem mais apoio na plataforma serão transferidas para um site aberto, disponível em 5 de junho, para que todos possam se manifestar.

No Riocentro, a participação nos Diálogos será realizada mediante pré-inscrição, conforme as seguintes categorias de credenciamento: (i) participantes já credenciados para a Rio+20; e (ii) participantes a serem credenciadas exclusivamente para os Diálogos.

No segundo caso, a credencial dará acesso ao Riocentro no período de realização dos Diálogos, ou seja, de 16 a 19 de junho. Ademais, todos deverão preencher o formulário de inscrição para indicar sessões de interesse e receber passes secundários.

A entrada na plenária do Riocentro será acessível somente a participantes credenciados e munidos de passe secundário.

O formulário de inscrição para os Diálogos está disponível no endereço:
http://formularios.itamaraty.gov.br/rio20/f2

O ingresso na plenária poderá ser limitado em função de eventual lotação da sala de reuniões.

Todas as sessões dos Diálogos serão transmitidas ao vivo pelo “website” das Nações Unidas.


NOMES CONFIRMADOS PARA OS PAINÉIS


Até o momento, os Diálogos contarão com a presença dos seguintes âncoras:

Painel 1 - "Desemprego..." : Rageh Omaar (Al Jazeera)

Painel 2 - "Crises..." : Luis Nassif

Painel 3 - "Pobreza..." : Fred de Sam Lazaro (PBS)

Painel 7 - "Energia" : James Astill (The Economist)

Painel 8 - "Água" : Lucia Newman (Al Jazeera)

Painel 9 - "Cidades" : André Trigueiro (TV Globo)

Painel 10 - "Oceanos" : Philippe Cousteau (CNN)


Fonte : Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente e Ministério do Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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terça-feira, 29 de maio de 2012

ESTAÇÃO ECOLÓGICA TUPINAMBÁS COMEMORA O SEU 25º ANIVERSÁRIO EM JULHO !!!



                                                                        Convite

PROGRAMAÇÃO
03.07.2012

18h 00 ás 19h 00 - Abertura

Inauguração de exposição fotográfica da avistagem de cetáceos no entorno da ESEC Tupinambás  - Professor Dr Michel Mahiques.


19h 00 às 19h 20 - Estação Ecológica Tupinambás 25 anos

Kelen Luciana Leite.


19h 20 ás 19h 40 - Palestra avistagem de cetáceos.

Pesquisa e envolvimento social - Professor Doutor Marcos Santos e Julio Cardoso.


19h 40 ás 20h 00 - Inscrição, regras, protocolos e calendário para próxima expedições de avistagem e monitoramento dos costões.

ESEC Tupinambás /IO-USP/ICBU/YCI.


20h 00 ás 21h 30 - Visita ao Museu Oceanográfico e ao Globo Science on a Sphere.

Coordenação Professor Marcos Santos.




                                                Sede da Estação Ecológica Tupinambás.



                                                    Clique na imagem para ampliar.

 
Fonte : Estação Ecológica Tupinambás.

Evento indicado pelo Professor Icaro Cunha ( Desenvolvimento Sustentável - UNISANTOS ).

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AGRICULTURA FAMILIAR DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE !!!





A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinou portaria, publicada na edição de quinta-feira (24/05) do Diário Oficial da União, criando o Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF).

A iniciativa é fundamentada nos princípios da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) e na Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental (ENCEA).

Tem como objetivos gerais contribuir para o desenvolvimento rural sustentável; apoiar a regularização ambiental das propriedades rurais do país, no âmbito da agricultura familiar; fomentar processos educacionais críticos e participativos que promovam a formação, capacitação, comunicação e mobilização social e promover a agroecologia e as práticas produtivas sustentáveis.

O PEAAF terá apoio de um grupo de trabalho formado pelas secretarias e entidades vinculadas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para debater e subsidiar as decisões sobre sua implementação. Além disso, ficará com a responsabilidade de formular, aprimorar e desenvolver estratégias e mecanismos de incorporação de princípios da agroecologia e produção e manejo florestal sustentável, comunitário e familiar nas políticas públicas ambientais.


PARTICIPAÇÃO

O programa é voltado para a capacitação, sensibilização e mobilização dos trabalhadores rurais nas questões referentes ao meio ambiente e à produção agroecológica.

Foi construído de forma participativa por meio de reuniões, oficinas e seminários realizados com diversos segmentos envolvidos com agricultura familiar, como representantes do poder público, dos movimentos sociais e sindicais, com apoio de especialistas que apoiaram o seu aprimoramento.

Apesar de recém oficializado, o PEAAF já começa a produzir seus primeiros resultados. É o caso do lançamento de um Edital de Boas Práticas de Educação Ambiental na Agricultura Familiar, para mapear e divulgar experiências bem sucedidas. Além disso, encontra-se em vias de publicação uma chamada pública para projetos de educação ambiental na Bacia do São Francisco e uma publicação especial sobre Educação Ambiental e Agricultura Familiar.

 
Fonte : Ministério do Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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segunda-feira, 28 de maio de 2012

OS DESAFIOS DA ECONOMIA VERDE NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL É TEMA DE NOVO EVENTO NA USP !!!



                                                    Imagem ilustrativa da energia solar.


O Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (EE/USP) realizará no próximo dia 15 de junho, das 11h00 às 19h00, na Arena da Barra, Rio de Janeiro, dentro das atividades oficiais da Sociedade Civil na Rio+20, o evento “Desafios da Economia Verde no Contexto do Desenvolvimento Sustentável”.

Apesar do relativo consenso em torno do chamado desenvolvimento sustentável, tem sido difícil dar passos concretos na direção enunciada pelo Relatório Brundtland. Tal impasse é sem dúvida político, mas é também científico.

Tendo caminhado tão pouco após a Rio-92, é legítimo perguntar: será que nossos modelos econômicos estão representando adequadamente o papel dos recursos naturais na trajetória de crescimento econômico disparada pela Revolução Industrial ?

Após duas décadas de negociações e pouquíssimos passos concretos, não seria o caso de ao menos investigar nossas hipóteses relativas à relação entre crescimento econômico e utilização de recursos naturais?

O Brasil sediará a Rio+20, que avalia os efeitos pós Rio-92, porém, isso não se resume a um balanço. Uma plataforma ganha visibilidade mundial e também será objeto do debate – a Economia Verde. Para as Nações Unidas, o conceito subjacente a este termo é o de uma economia capaz de “melhorar o bem estar e equidade social, reduzindo significativamente os riscos ambientais e a escassez ecológica.

Na sua expressão mais simples, uma economia verde pode ser pensada como de baixo carbono, eficiente no uso de recursos e socialmente inclusiva”. Entretanto, a substituição do atual modelo de desenvolvimento e apropriação dos recursos naturais por modelos alternativos não pode ser bem sucedida se não estiver articulada à sua plena compreensão. É preciso que perguntas desagradáveis e difíceis comecem a ser feitas nos espaços de deliberação.

Por que tem sido tão difícil transitar da era do petróleo para a era das energias renováveis?

Por que os enormes ganhos de eficiência e produtividade observados desde a Revolução Industrial não tem resultado em diminuição dos impactos ambientais globais?

Pode-se realmente esperar que algum dia conciliemos o crescimento econômico com as atuais demandas ambientais?

Este evento visa contribuir para esta análise a partir de três questões ambientais e econômicas: a dos resíduos sólidos, a das mudanças climáticas globais e a da energia, oferecendo temas ao escrutínio e também diferentes pontos de vista científicos sobre os elementos dessas problemáticas, na construção da agenda da sustentabilidade.


PROGRAMAÇÃO
15.06.2012

11h00-11h10 Abertura dos Trabalhos

Reitoria da USP e IEE/USP


11h10-11h30 A pós-graduação da USP na Rio+20

Edmilson Dias de Freitas, Pró-Reitoria de Pós-Graduação USP


11h30-12h00 Rio 92 e os desafios da Rio+20

José Goldemberg, IEE/USP


13h00-15h00 Plenária 1 – Resíduos Sólidos e Responsabilidade Pós-Consumo

Coordenação de José Roberto Cardoso, Poli/USP

Maria Cecilia Loschiavo, FAU/USP

Patricia Iglecias, FD/USP

Sylmara L. F. Gonçalves Dias, EACH/USP

Jessica Magnusson, SP Technical Research Institute, Suécia

Maria Dulcinéia Silva Santos, Coopamare

Debatedor - Branca Martins da Cruz, Instituto Lusíada para o Direito do Ambiente, Portugal


15h00-1700 Plenária 2 – Mudanças Climáticas: Adaptação e Mitigação

Coordenação de Tercio Ambrizzi, IAG/USP

Carlos Teodoro J. Hugueney Irigaray, Instituto O Direito por um Planeta Verde

Paulo Eduarto Artaxo Netto, IF/USP

Paulo Hilário Nascimento Saldiva, FM/USP

Pedro Leite da Silva Dias, IAG/USP e LNCC/MCT

Debatedor - Raul Silva Telles do Valle, Instituto Socioambiental


17h00-19h00 Plenária 3 – Recursos Naturais e Energia

Coordenação de Renato de Figueiredo Jardim, IF/USP

ldo Luis Sauer, IEE/USP

Roberto Zilles, IEE/USP

Igor Polikarpov, EESC/USP

Wagner Costa Ribeiro, FFLCH/USP

Ademar Ribeiro Romeiro, IE/UNICAMP

Debatedor - Ricardo Baitelo, Greenpeace


LOCAL

Arena da Barra, Rio Janeiro


INSCRIÇÕES

comunicacao@iee.usp.br


Haverá tradução simultânea.

O evento conta com o apoio do Instituto O Direito por um Planeta Verde.


Fonte : Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP.

Evento indicado pelo Professor Icaro Cunha ( Desenvolvimento Sustentável - UNISANTOS ).

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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II ENCONTRO INTERNACIONAL EM RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS : "EXPERIÊNCIAS EUROPEIAS NA GESTÃO DE RESÍDUOS" !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.



O Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP convida para o lançamento do Centro Multidisciplinar de Estudos em Resíduos Sólidos - CeRSOL que acontecerá com a realização do - II ENCONTRO INTERNACIONAL EM RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS: EXPERIÊNCIAS EUROPEIAS NA GESTÃO DE RESÍDUOS.

Mudanças climáticas e crises dos recursos naturais impuseram desafios extraordinários para a gestão dos resíduos sólidos. Mais do que nunca, é preciso articular áreas de conhecimento e propiciar interações metodológicas para enfrentar a complexidade crescente do tema. No Brasil, a problemática dos resíduos é exacerbada pela presença de um significativo número de catadores que sobrevivem com o recolhimento de recicláveis.

Como construir um futuro sustentável no âmbito da gestão de resíduos sólidos?

Para contribuir com a resposta a esta questão, reunimos professores e pesquisadores da USP, UNICAMP e PUC-SP. Nosso objetivo é repensar a gestão de resíduos sólidos numa perspectiva multidisciplinar e integrada, de forma a criar novos métodos e tecnologias para o setor, examinando as políticas de manejo, mediante a promoção do diálogo entre a universidade, os setores público e privado e a sociedade civil.


PROGRAMAÇÃO
12.06.2012

08h00-09h00 Credenciamento


09h00-09h15 Abertura dos Trabalhos

Ildo Luis Sauer, USP 

Jorge Tenório, USP 

Maria Cecília Loschiavo, USP

Ricardo Triska, CAPES


09h15-11h15 Painel 1: Trajetória de Manejo dos Resíduos na Europa – as necessidades dos usuários e as barreiras do mercado.

Coordenação de Ed Brown, Sustainability Research School, Loughborough University, Inglaterra Suécia – Sustentabilidade na gestão de resíduos na cidade de Borås –questões sociais, econômicas e ambientais

Jessica Magnusson, SP Technical Research Institute

Áustria – O modelo de gestão de gestão bem sucedido da Styrian

Christian Köberl, Eco World Styria Finlândia – Gestão de resíduos na Finlândia

Nina Harajula, Lahti 


11h15-11h30 Intervalo


11h30-12h00 Discussão sob coordenação Maria Cecília Loschiavo, USP


12h00-14h00 Intervalo de almoço


14h00-15h00 Painel 2: Possibilidades e Barreiras para Resíduos como Recurso

Coordenação de Nelson Gouveia, USP

Anna Sager, SP Technical Research Institute, Suécia

Claes Tullin, SP Technical Research Institute, Suécia

Debatedor André Felipe Simões, USP


15h00-15h45 Painel 3: Sistemas de Inovação e Novas Tecnologias: Desafios Futuros

Coordenação de Denise Espinosa, USP

Jessica Algehed, SP Technical Research Institute, Suécia

Debatedor Jorge Tenório, USP


15h45-16h15 Intervalo


16h15-17h30 Painel 4: Diálogo Brasil-Europa no Contexto do Marco Legal

Coordenação de Sylmara Dias, USP

Patricia Iglecias, USP

Jessica Magnusson, SP Technical Research Institute, Suécia

Ian Smout, WDEC, Loughborough University, Inglaterra

Debatedor Ed Brown, Sustainability Research School da Loughborough University, Inglaterra


17h30-18h00 Considerações Finais

Jose Tenório, USP

Ildo Luis Sauer, USP


LOCAL

Auditório do Depto. Engenharia Metalúrgica e de Materiais da POLI/USP
Av. Prof. Mello Moraes, 2463, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo

Evento gratuito com vagas limitadas.

Haverá tradução simultânea e transmissão ao vivo na web em www.iptv.usp.br

Inscrição exclusivamente por email : comunicacao@iee.usp.br


Fonte : Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP.

Evento indicado pelo Professor Icaro Cunha ( Desenvolvimento Sustentável - UNISANTOS ).

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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CORRIDA VERDE - DF RUMO A RIO +20 !!!





A Corrida Verde: DF Rumo à Conferência Rio+20 tem o objetivo de mobilizar a população para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a ser realizada em junho deste ano, no Rio de Janeiro. A ideia é conscientizar e destacar a importância do Desenvolvimento Sustentável para o novo padrão de produção e consumo, respeitando-se os limites naturais do planeta.

Como parte das iniciativas de comemoração da Semana do Meio Ambiente, a Corrida Verde, com meta de emissão zero de carbono, vai reunir 2,5 mil corredores, percorrendo os principais pontos turísticos de Brasília.

A abertura oficial da Corrida Verde vai ser realizada pela recordista nacional de corridas de rua Carmem de Oliveira; e vai contar com a participação da ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira e Célio René, secretário de Esportes do Distrito Federal. Participe também dessa corrida rumo ao Desenvolvimento Sustentável!

Depois da Corrida Verde, vai ocorrer o 10º Passeio Anual da Rodas da Paz - Pedalando para a Rio+20, com a participação de 3 mil ciclistas, alguns dos quais com destino ao Rio de Janeiro para a Conferência Rio+20.


INSCRIÇÕES

De 24.04 a 29.05, na Secretaria de Esportes da Assefe (SCES trecho 1 Lote 7 Lago Sul) e no Mundo Corrida (211 Sul), ou no hotsite : http://minhasinscricoes.com.br/corridaverde/2012/

O valor da inscrição é de R$60,00 (sessenta reais). O evento não tem fins lucrativos.


CORRIDA VERDE

Promovida pela Associação dos Servidores do Senado Federal (ASSEFE) em parceria com o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, a Corrida Verde conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, Grupo Dufry, Itaipu Binacional, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União, Câmara Brasileira da Indústria da Construção e Natura.

Além disso, a Corrida Verde tem o apoio do Programa Qualidade de Vida da Presidência da República, do Ministério do Meio Ambiente, da Secretaria de Esportes do GDF, da Amil, do Senado Verde e do Instituto Brasileiro de Qualidade de Vida.


REGULAMENTO

1.A Corrida Verde será realizada no domingo, dia 3 de junho de 2012. A etapa será realizada na Esplanada dos Ministérios na cidade de Brasília. A largada será realizada a partir de 8h00 no Eixo Monumental, com largada próxima ao Teatro Nacional. Poderão participar da prova os atletas de ambos os sexos, regularmente inscritos de acordo com o Regulamento Oficial da prova;

2. A CORRIDA será disputada nas distâncias de 5Km e 10km. A prova terá a duração máxima de 01 hora e 30 minutos;

3. A inscrição na prova é pessoal e intransferível, não podendo qualquer pessoa ser substituída por outra, em qualquer situação;

4. As inscrições poderão ser pelo site www.corridaverdedf.com.br, quando abertas;

5. As inscrições serão encerradas 10 (dez) dias antes do domingo marcado para a prova, ou até o limite técnico de 2.500 (dois mil e quinhentos) participantes;

6. A retirada de kits deverá acontecer na semana da prova, na 6a. e sábado, em local a ser definido.

7. Não serão entregues kits no dia do evento;

8. A retirada de kits só poderá ser efetivada por terceiros mediante apresentação de autorização especifica para este fim;

9. É obrigatório o uso do número de peito durante toda a realização da prova, sendo passível de desclassificação os participantes que não cumprirem este aviso.

10. É obrigatório o uso do chip durante toda a realização da prova, bem como a sua devolução ao final da mesma, sendo passíveis de desclassificação os participantes que não cumprirem este artigo. O atleta que não devolver o chip em até 7 dias após a prova, pagará uma multa de R$ 100,00 (cem reais) à Organização.

11. Após a efetivação das inscrições, a organização do evento só reembolsará 50% do valor da inscrição aos participantes que fizerem pedido oficial de desistência, por escrito, via o site oficial do evento, com no mínimo 15 (quinze) dias antes da etapa. Após este período não haverá reembolso de inscrição;

12. A organização irá disponibilizar, aos participantes do evento, ambulância para prestação de primeiros socorros em caso de acidentes. Caso necessário, o atendimento médico de emergência será efetuado na rede pública;

13. Ao longo do percurso da prova, haverá 3 postos de hidratação com água;

14. A segurança da prova receberá apoio dos órgãos competentes e haverá sinalização para a orientação dos participantes;

15. Serão colocados à disposição dos atletas inscritos, Sanitários e Guarda-Volumes na região de Largada/Chegada;

16. A Organização não será responsável pela guarda de qualquer tipo de objeto deixado no Guarda-Volumes do evento pelos participantes da corrida. Este serviço é uma cortesia aos participantes;

17. Não haverá reembolso, por parte da Organização, bem como seus patrocinadores e apoiadores, de nenhum valor correspondente a equipamentos e/ou acessórios utilizados pelos participantes no evento, independente de qual for o motivo, nem por qualquer extravio de materiais ou prejuízo que por ventura os atletas/ participantes venham a sofrer durante a participação neste evento;

18. Recomendamos a todos os participantes da corrida a realização de uma rigorosa e completa avaliação médica prévia à participação no evento;

19. A organização se reserva o direito da realização de exames antidoping para os participantes da corrida de acordo com as regras do Comitê Olímpico Brasileiro;

20. É proibido pular a grade para entrar na pista no momento da Largada. O atleta deverá observar o trajeto, não sendo permitido qualquer meio auxiliar para alcançar qualquer tipo de vantagem. O descumprimento destas regras causará a desclassificação do atleta;

21. A organização da prova, bem como seus patrocinadores e apoiadores, não se responsabiliza por prejuízos ou danos causados pelo atleta inscrito na prova, a terceiros ou outros participantes, sendo seus atos de única e exclusiva responsabilidade do mesmo;

22. Qualquer reclamação sobre o resultado final da competição deverá ser feita, por escrito, até trinta minutos após a divulgação;

23. Ao participar deste evento, o atleta assume a responsabilidade por seus dados fornecidos e aceita totalmente o Regulamento da Prova, participando por livre e espontânea vontade, sendo conhecedora de seu estado de saúde e assumindo as despesas de transporte, hospedagem, alimentação e seguros ou quaisquer outras despesas necessárias ou provenientes da sua participação na prova, antes, durante e depois da mesma;

24. Ao participar deste evento, cada participante cede todos os direitos de utilização de sua imagem, inclusive direito de arena, renunciando ao recebimento de qualquer remuneração/renda que vier a ser auferida relativa a direitos de televisão ou qualquer outro tipo de transmissão realizada pelos veículos de comunicação deste país para esta e próximas provas;

25. Poderá o Organizador/Realizador suspender o evento por questões de segurança pública, atos públicos, vandalismo e/ou motivos de força maior sem aviso prévio aos participantes;

26. A Corrida Verde terá classificação Geral Masculino, Geral Feminino.

27. Não haverá premiação em dinheiro, sendo que todos os atletas que cruzarem a linha de chegada de forma legal e sem descumprimento deste regulamento, receberão medalhas de participação;

28. Os 5 primeiros colocados na categoria masculina e as 5 primeiras colocadas na categoria feminina, geral, receberão troféus ;

29. Os resultados oficiais da Corrida Verde serão informados por meio do site oficial do evento, ao prazo de 48 horas após o término da etapa;

30. A participação do atleta na prova é estritamente individual, sendo proibido o auxílio de terceiros, bem como o uso de qualquer recurso tecnológico sem prévia autorização por escrito da organização da prova;

31. Acompanhamento de atletas por treinadores/assessoria com bicicleta e outros meios resultarão na desclassificação do participante;

32. As dúvidas ou omissões deste Regulamento serão dirimidas pela Comissão Organizadora de forma soberana, não cabendo recurso a estas decisões.


                                                       
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Fonte : Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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