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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

V SEMINÁRIO DE PESQUISA DO IPECI ABRANGERÁ OS EFEITOS DA CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL NA BAIXADA SANTISTA !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


Evento do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), aberto a professores e alunos da UNISANTOS.

O palestrante, Prof Dr. Alfésio Luís Ferreira Braga, fará exposição sobre os efeitos da contaminação ambiental na Baixada Santista.

Data e horário : 05/09, às 17h00

Local : Campus D. Idílio José Soares nº300, (Auditório 200) - Santos/SP.

Outras informações : Profª. Drª. Adriana Florentino de Souza.
                                Diretora-adjunta do Ipeci
                                Telefones: 3228-1261 e 3205-5555 - ramal 1261
                                E-mail: ipeci@unisantos.br


IPECI - INSTITUTO DE PESQUISAS CIENTIFICAS E TECNOLÓGICAS



PROFESSOR DOUTOR ALFÉSIO LUÍS FERREIRA BRAGA - CNPQ



Fonte : Universidade Católica de Santos, e CNPQ.

Evento indicado pela Pró-Reitora Professora Me. Roseane Marques.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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PRESIDENTE DA IANAS - INTERAMERICAN NETWORK OF ACADEMIES OF SCIENCIES AFIRMA: "CIÊNCIA É PEÇA-CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL" !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


Para que o desenvolvimento global seja possível, a ciência e os cientistas precisam atingir um grau maior de influência em todo o mundo, afirmou Michael Clegg, presidente da Rede Interamericana das Academias de Ciência (Ianas, na sigla em inglês), durante a abertura do 1º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, realizado na sede da FAPESP entre 29 e 31 de agosto.

A humanidade, afirmou Clegg, enfrentará grandes desafios no século 21, como mudanças climáticas, doenças emergentes, crescimento populacional e as consequentes dificuldades no abastecimento de alimentos, água e energia.

“É crucial ouvir a voz da ciência ao tratar de problemas mundiais, pois esse é o meio mais bem-sucedido de criação do conhecimento e lida exclusivamente com argumentos baseados em evidências”, disse.

Embora muitos problemas sejam globais, de acordo com Clegg, a adoção de soluções deve ocorrer no âmbito nacional e, portanto, as academias de ciência locais cumprem um papel importante.

“São instituições livres de interferência política, com credibilidade para informar o público e os tomadores de decisão sobre problemas iminentes e potenciais soluções”, avaliou.

Clegg propôs a adoção de uma agenda comum para as academias de ciência, que inclui itens como fornecer conselhos sobre ciência e tecnologia para os governantes, encorajar novos centros de excelência nas áreas de interesse das nações e promover a evolução dos programas educacionais.

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura do encontro Marco Antonio Raupp, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), e Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A FAPESP foi representada por Celso Lafer, presidente, José Arana Varela, diretor-presidente, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico.

O Fórum Mundial da Ciência 2013 ocorrerá no Rio de Janeiro, com organização da Academia de Ciências da Hungria, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o International Council for Science (ICSU), a Academy of Sciences for the Developing World (TWAS), a European Academies Science Advisory Council (EASAC), a American Association for the Advancement of Science (AAAS) e a ABC. O Fórum tem a missão de promover o debate entre comunidade científica e sociedade.

“A realização do Fórum Mundial da Ciência no Brasil em 2013 dará grande visibilidade à ciência brasileira. É um indício de que conquistamos legitimidade e uma forte presença internacional”, disse Palis.

Nader destacou o trabalho de todas as academias de ciência da América Latina para que o fórum seja realizado fora da Hungria pela primeira vez. “Como esse evento é voltado a uma plateia mais restrita, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação resolveu organizar encontros preparatórios para fazer a discussão sobre a ciência reverberar pelo país”, disse.

Além de São Paulo, serão realizados ao longo do ano encontros em Belo Horizonte, Salvador, Recife, Manaus, Porto Alegre e Brasília. Ao fim do debate nacional, as proposições e principais conclusões sobre o papel da ciência no desenvolvimento global serão consolidadas em um documento que será divulgado antes da reunião internacional no Rio de Janeiro em novembro de 2013.


EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA

Brito Cruz ressaltou a satisfação da FAPESP em dar início às discussões sobre o Fórum Mundial da Ciência no Brasil. “A escolha do país vem em reconhecimento de nossa evolução no que diz respeito à ciência e tecnologia, notável nos últimos anos. Uma das mudanças importantes tem sido o aumento do papel das empresas na atividade científica”, ressaltou.

O crescimento da produção brasileira no setor também foi destacado pelo ministro Raupp. Segundo ele, os gastos do país com pesquisa e desenvolvimento cresceram 85% nos últimos dez anos, embora ainda estejam aquém do ideal.

O número de grupos de pesquisa registrados no CNPq, disse o ministro, saltou de 12 mil em 2000 para mais de 27 mil em 2012 – aumento de 134%. O número de artigos publicados em revistas internacionais passou de 3,5 mil em 1990 (0,63% da produção científica mundial) para 32,1 mil em 2009 (2,69% da produção mundial).

De acordo com Raupp, a expectativa é que o Fórum Mundial contribua para acelerar a corrida do país em direção ao desenvolvimento sustentado. “O Brasil está rumando para a nova economia, cujos pré-requisitos são competitividade e sustentabilidade, que só se alcança com o uso intensivo do conhecimento científico e tecnológico”.


IANAS - INTERAMERICAN NETWORK OF ACADEMIES OF SCIENCIES

http://www.ianas.org/


Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo, e IANAS.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

EMPRESA IRLANDESA CRIA COMPUTADOR ECOLÓGICO 98% RECICLÁVEL !!!



                                                      Foto de divulgação do Iameco V3.


A empresa irlandesa MicroPro criou um computador ecológico com ajuda do instituto alemão Fraunhofer IZM. O iameco V3 tem a carcaça feita de madeira e tela touchscreen.

O nome iamecoV3 vem da expressão em inglês "I am Eco". O PC tem 98% dos componentes recicláveis. Além disso, a empresa considera que 20% desse material pode ser reutilizado com facilidade.

Outro ponto de destaque do computador é que ele usa dissipadores de calor, ao invés dos sistemas de ventilação tradicionais. Assim, o computador não sofre de superaquecimento e ainda converte o calor em mais energia para funcionar por mais tempo.

A tela do computador é feita de LED. Segundo a empresa, isso também aumenta de 30% a 40% a eficiência energética do aparelho.

Os criadores tentaram diminuir ao máximo a quantidade de halógeno (substância tóxica) dos componentes eletrônicos, como nos processadores. As peças também podem ser substituídas com facilidade, o que aumenta a durabilidade do produto.

A produção de um iamecoV3 usa 360 quilogramas de gás carbônico (CO2). Apesar de parecer um nível alto de emissões de gases poluentes, a porcentagem é 70% mais baixa do que a de um computador normal. Portanto, a pegada de carbono do iamecoV3 é considerada muito pequena.

O aparelho já ganhou o selo de sustentabilidade da União Europeia, o EU Ecolabel. Porém, ainda não há previsão de comercialização do produto.


IAMECO V3 



Fonte : EXAME - Info, e MicroPro.

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

PROMOÇÃO DE CADEIAS DE VALOR DO MMA RESSALTA A GRANDE IMPORTÂNCIA DA SOCIOBIODIVERSIDADE !!!



                                                            Imagem do fruto do Açaí.


A importância da cadeia produtiva do açaí para o Arquipélago do Marajó (PA), da piaçava para a microrregião do Rio Negro (AM) e dos frutos do cerrado para o norte de Minas Gerais (MG) e as técnicas de fomento dessas cadeias estão sendo discutidos desde ontem, dia 28/08 até a próxima sexta-feira, dia 31/08, na capacitação Promoção de Cadeias de Valor, no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília.

Esses produtos, resultado da sociobiodiversidade local, movimentam a economia e garantem a geração de emprego e renda, sendo conhecidos como Arranjos Produtivos Locais (APLs) da sociobiodiversidade.

O objetivo da capacitação é apresentar as metodologias de fomento às cadeias de valor, com enfoque na sociobiodiversidade e integrar equipes interdisciplinares para desenhar e implantar os processos de incentivo à produção local. Participam do encontro representantes dos governos estaduais, organizações não governamentais e sociedade civil. A meta é formar cerca de 30 profissionais, que atuarão na organização e apoio às cadeias nos respectivos estados.


EM DEBATE

Ao todo serão discutidos dez APLs da sociobiodiversidade: piaçava na microrregião do Rio Negro (AM), frutos da caatinga no semiárido baiano, piaçava no baixo sul baiano babaçu e pequi na mesorregião do sul cearense, açaí e andiroba no Arquipélago do Marajó (PA), castanha e óleos vegetais de andiroba e copaíba na microrregião de Óbidos (PA), castanha e óleo de copaíba na região da BR 163 (PA), buriti no Piauí, babaçu na microrregião do médio Mearim (MA) e frutos do cerrado no norte de Minas Gerais.

Durante o encontro serão apresentadas as estratégias de promoção de Arranjos Produtivos Locais (APLs), cadeias de valor da sociobiodiversidade, perspectivas de desenvolvimento sustentável e selecionadas algumas novas possibilidades de cadeias de valor. Além disso, serão determinadas estratégias de fomento das cadeias produtivas, desenhados projetos de melhoria das cadeias, com uma apresentação de indicadores de impacto e monitoramento.

O treinamento faz parte das ações do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, coordenado pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), Meio Ambiente (MMA), Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), juntamente com a Cooperação Técnica Alemã no Brasil (GIZ). No encontro será usada a Metodologia Value Links, técnica comum para o mapeamento das cadeias de valor de produtos de origem animal e vegetal.


Fonte : Ministério do Meio Ambiente. 

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE FARÁ DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO SANITÁRIA EM 153 MUNICÍPIOS !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


O Ministério do Meio Ambiente (MMA) está promoveu, nesta terça-feira, dia 28/08, encontro para uniformizar as ações do governo federal que estão sendo realizadas no âmbito da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Participam do evento representantes dos governos estaduais, diretores e gerentes da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA que lidam com resíduos sólidos, representantes da Caixa Econômica Federal, Ministério das Cidades, Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Ministério da Integração Nacional e consultores do Ministério do Meio Ambiente.

Na oportunidade, o MMA terá retorno dos planos de resíduos sólidos que estão em andamento nos estados, 18 deles financiados pelo MMA por meio de convênio com a Caixa Econômica Federal, e dos planos intermunicipais que também foram financiados pelo ministério. “O MMA repassou R$ 42 milhões para 18 estados e alguns consórcios intermunicipais que alcançam 66 milhões de habitantes”. explicou o diretor de Ambiente Urbano, Silvano da Costa. “Queremos ouvir dos estados os principais problemas para realizar os contratos de repasses”.


LEVANTAMENTO

O governo federal contratou 18 especialistas em resíduos sólidos que, a partir da próxima semana, vão atuar nos estados fazendo um levantamento detalhado da situação de 153 municípios, tratados como prioritários. Além disso, os consultores poderão dar apoio e orientação aos municípios e estados sobre a parte técnica dos planos de gestão de resíduos sólidos. “Esse levantamento vai subsidiar o nosso programa de apoio à coleta seletiva nesses municípios", acrescentou Costa.

Durante o encontro, representantes dos estados poderão tirar dúvidas e fazer reivindicações e sugestões para os representantes da Caixa Econômica Federal e dos ministérios participantes sobre a aprovação, desenvolvimento e andamento dos projetos de suas regiões. Além disso, é uma oportunidade dos estados trocarem experiências.

A seleção dos municípios prioritários foi feita com base em três critérios. Os que fazem parte das regiões metropolitanas que sediarão a Copa do Mundo de 2014, as regiões prioritárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o grupo G1 do Ministério das Cidades, que envolve municípios com mais de 70 mil habitantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e com mais de 100 mil habitantes no Sul e Sudeste. Destes, foram selecionados os que declararam ter aterro sanitário na Pesquisa Nacional de Saneamento Básico em 2008.


Fonte : Ministério do Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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UNICEF AFIRMA QUE ACESSO UNIVERSAL PARA A ÁGUA POTÁVEL É O DESAFIO MAIS DIFÍCIL DA HUMANIDADE !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


O acesso de todos os habitantes do mundo à água potável permanece um objetivo difícil, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef. E para o Fundo, a "pior parte nessa luta ainda está por vir."

Um representante do Unicef, Sanjay Wijesekera, disse de Estocolmo que quase 800 milhões de pessoas ainda não têm acesso à água potável.


META ATINGIDA

A Meta do Milênio de diminuir pela metade a proporção de pessoas que, na virada do século não tinham acesso à água potável, foi alcançado cinco anos antes. Já o objetivo sobre saneamento básico ainda não foi atingido.

Nessa entrevista à Rádio ONU, de Lisboa, a relatora especial das Nações Unidas para o Direito Humano à Água e ao Saneamento Básico, Catarina de Albuquerque, citou algumas áreas que receberam o recurso.

"Sabemos que o objetivo foi atingido fundamentalmente graças aos investimentos e aos avanços realizados tanto na China como na Índia. Isso quer dizer que quando olhamos para o continente africano, apezar de terem havido avancos, ainda há muito o que fazer".

Segundo relatório do Fundo, entre 1990 e 2010, mais de 2 bilhões de pessoas já receberam o acesso à água.

A relatora afirmou que a eliminação total do número de pessoas carentes é bem mais complexa.


DESIGUALDADES

"O problema são as desigualdades. Isso quer dizer que muito do progresso que tem sido realizado, tanto em termos de água, como em termos de saneamento se verifica nas grandes cidades, em grandes centros urbanos. Isto que dizer que aquelas pessoas que vivem em favelas, ou que vivem em zonas rurais mais remotas têm sido esquecidadas não têm sido abraanjidas no progresso que o mundo tem verificado ao longo dos últimos anos".

O Unicef disse que o acesso à água e ao saneamento básico depende do progresso na luta contra as desigualdades sociais.

O Fundo projeta que, em 2015, mais de 600 milhões de pessoas continuarão sem acesso à água potável.


Fonte : Rádio ONU em Nova York, e Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo. 

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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terça-feira, 28 de agosto de 2012

PESQUISADORES DA USP DESCOBREM NOVE ESPÉCIES DE BRIOZOÁRIOS !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


Um estudo realizado por pesquisadores do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo (USP) resultou na descrição de nove espécies novas de briozoários do gênero Bugula no litoral brasileiro. Os briozoários são animais invertebrados majoritariamente marinhos que vivem em colônias, presos ao substrato.

O estudo que descreve as espécies – encontradas nos litorais de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo – foi publicado na revista PLoS One.

As novas espécies foram denominadas de: Bugula bowiei, Bugula foliolatan, Bugula guara, Bugula biota, Bugula ingens, Bugula gnoma, Bugula alba, Bugula rochae e Bugula migottoi.

Os nomes das novas espécies homenageiam o Programa BIOTA-FAPESP (Bugula biota), o vice-diretor do Cebimar, Álvaro Migotto (Bugula migottoi), a professora Rosana Rocha, do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná (Bugula rochae), e o músico britânico David Bowie (Bugula bowiei).

O artigo com a descrição foi elaborado por Leandro Vieira, pesquisador do departamento de Zoologia do Instituto de Biociências (IB) da USP, Karin Fehlauer-Ale, pesquisadora do Laboratório de Sistemática e Evolução de Bryozoa do Cebimar, e Judith Winston, do Museu de História Natural da Virginia (Estados Unidos).

O estudo foi realizado com apoio da FAPESP, no âmbito do projeto “Caracterização molecular de Bugula spp.: implicações taxonômicas, filogenéticas e de bioinvasão”, coordenado por Migotto.

Segundo Fehlauer-Ale, além de contribuir para a caracterização morfológica e para o conhecimento sobre a riqueza de espécies do gênero Bugula no Atântico Sul, o estudo também realizou uma revisão taxonômica do gênero.

Algumas das novas espécies caracterizadas eram antes confundidas com espécies típicas do Atlântico Norte e consideradas como espécies invasoras no Brasil.

“Em alguns casos não se tratava de espécies invasoras, mas apenas de um problema taxonômico. É importante fazer essa revisão, porque, se um táxon for identificado de forma errônea, isso pode resultar em medidas inadequadas contra invasores que não o são, ou pode levar a subestimar a diversidade de uma costa ao considerar várias espécies como uma só”, disse Fehlauer-Ale à Agência FAPESP.

Embora sejam organismos sésseis – isto é, que vivem presos ao substrato marinho –, os briozoários se movimentam na coluna d’água durante a fase larval de seu ciclo de vida. Ainda assim, como a fase móvel é bastante restrita, seria plausível que cada espécie tivesse uma restrição geográfica bem determinada.

“No entanto, o que temos observado é que várias espécies possuem uma distribuição global, ao contrário do que seria de se esperar. A hipótese que sugerimos para explicar isso é o transporte antropogênico: isto é, os briozoários podem ser disseminados nos cascos de navios, em sua fase adulta. Por isso há uma preocupação com espécies invasoras em relação a esse filo”, disse Fehlauer-Ale.


60% DAS ESPÉCIES CONHECIDAS

Um dos objetivos do grupo do Cebimar foi compreender melhor que espécies residem na costa brasileira. O gênero Bugula foi escolhido porque já incluía algumas espécies reconhecidas como invasoras. Outro objetivo foi realizar amostragens comparativas fora da área mais estudada, que é a região Sudeste. O grupo estudou regiões costeiras de Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

“Para nossa surpresa, descobrimos nove espécies novas, o que corresponde a mais de 60% das espécies já conhecidas na costa brasileira”, disse Fehlauer-Ale.

Além dos autores do artigo, os estudos tiveram contribuição de Andrea Waeschenbach, do Museu de História Natural de Londres (Reino Unido), e Ezequiel Ale, doutorando de genética e biologia evolutiva do IB-USP.

De acordo com Fehlauer-Ale, de agora em diante seus estudos terão foco na espécie Bugula neritina , que tem indícios de ser um “mosaico”. “É possível que sejam três espécies de Bugula morfologicamente semelhantes, mas que apresentam distinções em análises de DNA e outros atributos como simbiose bacteriana. Encontradas em escala global, duas das espécies têm potencial de invasão”, afirmou.

O trabalho terá colaboração dos pesquisadores Joshua Mackie, da Universidade Estadual de San Jose, na Califórnia (Estados Unidos), e Grace Lin-Fong, do Randolph-Macon College, na Virgínia (Estados Unidos).

No estudo realizado, Winston teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Pesquisador Visitante, no âmbito do projeto “Sistemática, evolução e distribuição de briozoários marinhos recentes no Brasil”, também coordenado por Migotto.

Migotto também participou das pesquisas ao orientar o pós-doutorado de Fehlauer-Ale – com Bolsa de Pós-Doutorado – e o mestrado e doutorado de Vieira, ambos realizados com bolsas da FAPESP.


Artigo Nine New Species of Bugula Oken (Bryozoa: Cheilostomata) in Brazilian Shallow Waters, de Leandro M. Vieira e outros ;



Caracterização molecular de Bugula spp. (Bryozoa, Cheilostomata, Bugulidae): implicações taxonômicas, filogenéticas e de bioinvasão ;

http://www.bv.fapesp.br/pt/projetos-regulares/24873/caracterizacao-molecular-bugula-spp-bryozoa/


Sistemática, evolução e distribuição de briozoários marinhos recentes no Brasil.

http://www.bv.fapesp.br/pt/projetos-de-pesquisa/53017/sistematica-evolucao-distribuicao-briozoarios-marinhos/


Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

FÓRUM - DESENVOLVIMENTO DE GESTORES: PRÁTICAS E PENSAMENTOS !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


Considerando o crescente movimento de profissionalização e busca de excelência nos diversos segmentos de serviços públicos, a Universidade Estadual de Campinas, promove o Fórum Permanente de Desenvolvimento de Gestores – Práticas e Pensamentos Inovadores.

O espaço servirá para os gestores da Unicamp trocarem experiências gerenciais entre si, com a comunidade universitária, com outros órgãos públicos e demais interessados, além de potencializar aprendizados voltados à identificação e promoção das melhores práticas em gestão para uma universidade pública como a Unicamp.

Os novos tempos trazem singulares mudanças que causam impacto no ambiente e na cultura das organizações. Este evento introduz temas contemporâneos, como a Acessibilidade e a Geração Y, que apresentam desafios com os quais as equipes vêm se deparando com frequência nas organizações.

Discute também o papel dos gerentes, cuja atuação é fundamental na promoção de novas práticas, no desenvolvimento de suas equipes e no direcionamento de esforços para lidar com a diversidade e com as frequentes mudanças no mundo do trabalho. Será um momento importante para refletir também como a Universidade está se preparando para os novos tempos.


INFORMAÇÕES GERAIS

Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Data: 6 de setembro de 2012
Horário: das 9h às 17h


CADASTRO PARA INSCRIÇÃO

http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/index.php


Fonte : Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.

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UNICAMP PROMOVE FÓRUM SOBRE TRATAMENTO DE ESGOTO DE COMUNIDADES RURAIS E ISOLADAS !!!



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O Fórum Tratamento de Esgoto de Comunidades Rurais e Isoladas: Problemas e Soluções, organizado pelo Departamento de Saneamento e Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP tem como proposta apresentar a problemática do tratamento de esgoto nas áreas rurais e isoladas do Brasil e as possíveis soluções que podem ser aplicadas a estas regiões.

A importância do Fórum está baseada em levantamentos que apontam os rios e os solos como os principais depositários dos dejetos provenientes de mais de 31 milhões de brasileiros que moram na área rural, comprometendo a qualidade das águas utilizadas para o próprio abastecimento, irrigação e recreação.


INFORMAÇÕES GERAIS

Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Data: 4 de Setembro de 2012
Horário: dás 9h às 17h


UNIDADE

Departamento de Saneamento e Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (DSA/FEC)


CADASTRO PARA INSCRIÇÃO

http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/index.php


Fonte : Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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IBAMA LANÇA EDITAL PARA CONCURSO PÚBLICO !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), nos termos da Portaria nº 44, de 17 de fevereiro de 2012, tornou pública a realização de concurso público para provimento de vagas no cargo de Técnico Administrativo, de acordo com a Lei nº 10.410, de 11 de janeiro de 2002, combinada com o Decreto nº 6.099, de 26 de abril de 2007, mediante as condições estabelecidas neste edital.


O Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS, compartilha com todos o edital em PDF. Confira ;


PRAZO PARA INSCRIÇÃO

Será admitida a inscrição somente via Internet solicitada no período entre 10 horas do dia 24 de agosto de 2012 e 23 horas e 59 minutos do dia 13 de setembro de 2012, observado o horário oficial de Brasília/DF.


CADASTRO PARA INSCRIÇÃO

https://www.security.cespe.unb.br/cadastro/


A remuneração é de R$ 2.580,72, e a taxa de inscrição é de R$ 55,00.


Fonte : Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

Concurso indicado por Nathalie Scala - Graduanda de Gestão Ambiental.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

PRODUTO FABRICADO EM MATERIAL TERMOPLÁSTICO RECICLÁVEL PROMETE REDUZIR O ACÚMULO DE LIXO NAS BOCAS DE LOBO DE SÃO PAULO !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


A Prefeitura está testando um novo sistema de coleta de resíduos em bueiros, que promete reduzir o acúmulo de lixo nas bocas de lobo e os alagamentos causados por esse problema.

Nas zonas Sul, Oeste e no Centro da cidade de São Paulo há cerca de 400 bueiros “inteligentes”, que contêm um filtro em forma de cesta de supermercado para recolher o lixo acumulado nos locais feitos para permitir o escoamento de água. A expectativa é de que até o final deste mês esses dispositivos sejam instalados em todas as regiões da cidade.

De acordo com Carlos Chiaradia, dono da empresa de consultoria Ecco, que desenvolveu os bueiros sustentáveis, a ideia de criar o dispositivo veio a partir da aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. “As prefeituras têm a obrigação de dar uma destinação adequada para os diversos tipos de lixo e não havia plano para evitar que os resíduos se acumulassem em bueiros”, afirma.

“Então, desenvolvemos um sistema que envolve um filtro para conter o lixo e um software que faz a gestão dos filtros instalados”, diz.

Cada boca de lobo é cadastrada no software da empresa, que calcula o tempo médio para o recipiente chegar próximo ao limite, de acordo com a localização do dispositivo na cidade em relação aos rios e a infraestrutura local. O sistema avisa a empresa a data programada para que os bueiros sejam limpos e, o filtro, esvaziado. “Outra grande vantagem é a facilidade na manutenção dos bueiros. Manualmente é preciso de cerca de uma hora. Já a limpeza dos filtros é feita em cinco minutos”, diz Chiaradia.


SENSORES

Em uma segunda etapa, entre o final deste ano e o início de 2013, os filtros instalados nos bueiros devem receber um sensor, que vai indicar à central de gerenciamento quando a capacidade do recipiente atingir 80% de resíduos.

Desde que os bueiros sustentáveis começaram a ser instalados na capital paulista, em outubro do ano passado, foram coletados para reciclagem quase 1,3 mil quilos de papel, plástico vidro e metal, que, vendidos, geraram R$ 600.

O empresário afirma que até o fim de agosto essa nova tecnologia deve chegar a todas as regiões da cidade. A manutenção desses dispositivos está estimada em cerca de R$ 300 por bueiro, mas o preço pode ser alterado conforme a quantidade de filtros que a Prefeitura adquirir.

Em um levantamento, a Ecco concluiu que cada uma das 31 subprefeituras possui, em média, 15 mil bueiros. O orçamento de R$ 150 mil mensais, no entanto, só seria suficiente para limpar mil bocas de lobo. A Prefeitura não confirmou as informações.

O Diário de São Paulo procurou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras para saber qual é o gasto da limpeza das bocas de lobo na cidade, mas a pasta informou apenas, por meio de nota, que neste ano foram realizadas 435.692 limpezas.


BLOG GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS

                                                       Clique na imagem para ampliar.


ECCO FILTRO - INFORMAÇÕES 



Fonte : Diário de São Paulo, e Ecco Soluções Inteligentes.

Matéria indicada por Angélica Lima Machado - Graduanda de Gestão Ambiental.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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AS CIDADES E A BIODIVERSIDADE !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


Fazer com que as cidades usem, de forma sustentável, a diversidade biológica local é a primeira das 20 Metas de Aichi, e um dos temas que integram a listas dos compromissos assumidos pelos 193 países componentes da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).

Nesse sentido, o Brasil já está desenvolvendo um projeto-piloto em Curitiba, experiência apresentada pela professora Tatiana Gadda, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em reunião ocorrida na Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente na tarde do dia 20/08, para debater o tema Cidades e biodiversidade.

"Trata-se de iniciativa do Instituto de Estudos Avançados da Universidade das Nações Unidas (UNU), em desenvolvimento em outros países com o objetivo de alcançarmos as Metas de Aichi", explica Tatiana Gadda. As metas foram extraídas da 10ª Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10), realizada em Nagóia, Japão, em 2010.


ORIENTAÇÃO

Para a professora, a experiência de Curitiba, iniciada em março deste ano, permitirá a formulação de um guia para nortear estados e municípios brasileiros a desenvolverem ações que privilegiem a conservação da biodiversidade local. "O principal aprendizado é que a biodiversidade ultrapassa as fronteiras dos municípios e as políticas locais precisam ser coerentes com esse fato", sugere.

Como representante da UNU na reunião sobre Cidades e biodiversidade, o pesquisador sênior adjunto da instituição, Tony Gross, disse que, apesar de quase todos os 193 países da CDB se preocuparem com sustentabilidade e biodiversidade, os investimentos realizados nos últimos dez anos não conseguiram reverter as taxas de perdas da diversidade biológica, embora haja consenso de que essas perdas resultam em sérias consequências para todos os países. "Biodiversidade é a base da provisão de vários recursos ecossistêmicos, como água, clima, polinização, segurança alimentar, entre outros pontos", enfatizou.

Em se tratando de desenvolvimento sustentável, as cidades representam papel essencial. "As cidades consomem, de forma predatória e negativa, a biodiversidade em geral, como o consumo descuidado da água, as emissões de gases poluentes e qualidade de vida ligada à mobilidade, já que o mundo não é mais rural, inclusive o Brasil", esclareceu a analista ambiental da SBF Lúcia Lopes.

O ponto positivo, segundo ela, é que as cidades podem melhorar esse panorama, não só do ponto de vida da biodiversidade em geral, como no que se refere ao consumo de água e na criação de parques, facilitando a manutenção da diversidade biológica da região.


EXPERIÊNCIA

O assunto debatido na reunião envolveu, também, representantes da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU); da Assessoria Internacional do Ministério do Meio Ambiente (MMA); do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA); do banco alemão para desenvolvimento sustentável (GIZ); do Departamento de Geografia e Ecologia da Universidade de Brasília (UnB); e da ONG Iclei, sigla em inglês para Governos Locais pela Sustentabilidade.

O evento já rendeu os primeiros frutos, segundo Lúcia Lopes, que recebeu correspondência enviada, na manhã desta terça-feira, pelo coordenador do Programa de Biodiversidade e Cidades da Convenção sobre Biodiversidade (CDB) da Organização das Nações Unidas (ONU), Oliver Hillel, considerando a iniciativa da extremamente positiva. Hillel acredita que a experiência brasileira poderá estimular outros países a se organizarem para, igualmente, tornar suas cidades sustentáveis.


Fonte : Ministério do Meio Ambiente e Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente - PNUMA

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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